tag:blogger.com,1999:blog-20694974820954507542024-02-18T22:55:59.305-03:00Pai, Pastor e ProfessorVenha me conhecer, conhecer minhas ideias e opiniões. Aqui vamos falar de religião, filosofia, futebol e política. Vou falar familiares, amigos, alunos e você. O que um pastor adventista tem a dizer sobre o mundo, você encontra aqui.Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.comBlogger74125tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-90071386373236126222023-03-22T15:33:00.002-03:002023-03-22T15:33:19.747-03:00COMPREENSÃO ADVENTISTA SOBRE A NATUREZA DA BÍBLIA<p> COMPREENSÃO ADVENTISTA SOBRE A
NATUREZA DA BÍBLIA </p><p>Os adventistas do sétimo dia defendem a Bíblia como a única revelação da vontade e plano de Deus para a humanidade. Aceitam-na
como a infalível e normativa autoridade para definir crenças e práticas. Creem que nesse livro Deus oferece à humanidade os conhecimentos necessários à salvação.</p><p>A primeira Crença Fundamental da Igreja Adventista do Sétimo Dia
apresenta uma declaração concisa da crença da igreja sobre a Bíblia: "As
escrita e dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de
Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo.
Nessa Palavra, Deus transmitiu ao homem o conhecimento necessário
para a salvação. As Escrituras Sagradas são a infalível revelação de Sua
vontade. Constituem o padrão de caráter, a prova da experiência, o autorizado revelador de doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus
na história."</p><p>Essa Crença Fundamental mostra que os adventistas concordam
com os outros cristãos conservadores no particular de que a Bíblia é
divinamente inspirada e contém a infalível revelação da vontade de
Deus para nossa vida. Eles aceitam plenamente a autoridade divina e a
completa fidedignidade das Escrituras, embora jamais tenham defendido a doutrina da inerrância bíblica</p><p><span style="font-size: medium;"><b>Objeções adventistas à inerrância absoluta</b></span></p><p>Os adventistas não endossam a doutrina da inerrância da Bíblia por
cinco razões importantes. Primeiramente, os adventistas creem que os
escritores da Bíblia foram os autores de Deus, e não a pena do Espírito
Santo. Eles estiveram totalmente envolvidos na produção de seus escritos.
Alguns deles, como Lucas, reuniram as informações entrevistando testemunhas oculares do ministério de Cristo (Lc 1:1-3). Outros, como os
autores de Reis e Crónicas, fizeram uso dos registros históricos de que
dispunham. O fato de tanto os escritores como as suas fontes serem humanos, torna irrealista insistir na tese de que não existem declarações
inexatas na Bíblia.</p><p>Em segundo lugar, as tentativas dos inerrantistas de conciliar as
O O
discrepâncias entre as descrições bíblicas do mesmo acontecimento
resultam, muitas vezes, em interpretações distorcidas e forçadas da Bíblia. Harold Lindsell tenta, por exemplo, conciliar os relatos divergentes da negação de Jesus por parte de Pedro ao cantar do galo propondo que Pedro negou Jesus num total de seis vezes!31 É possível evitar
essas especulações gratuitas simplesmente aceitando a existência de
discrepâncias irrelevantes nos relatos dos Evangelhos.</p><p>Em terceiro lugar, ao basear a fidedignidade e a infalibilidade da
Bíblia na exatidão de seus pormenores, a doutrina da inerrância ignora que a função principal das Escrituras é a de revelar o plano de Deus
para a nossa salvação. A Bíblia não tem a pretensão de nos fornecer informações geográficas, históricas ou culturais exatas, mas tão somente
de nos revelar como Deus nos criou perfeitamente, nos redimiu completamente e há de finalmente nos restaurar.</p><p>Em quarto lugar, os adventistas entendem que a doutrina da inerrância da Bíblia não possui fundamento bíblico. Os escritores bíblicos
jamais reivindicaram ser inerrantes em suas declarações. Esse conceito tenta tomar como ponto de partida a inspiração divina. Parte do
pressuposto de que, se a Bíblia é divinamente inspirada, então deve ser
igualmente inerrante. Mas a Escritura jamais equipara inspiração com
inerrância. A natureza da Bíblia deve ser definida dedutivamente, isto
é, considerando todos os dados fornecidos pela própria Bíblia, e não
indutivamente, ou seja, extraindo conclusões de premissas subjetivas.
Uma análise dedutiva das discrepâncias existentes na Bíblia não favorece a tese da inerrância absoluta. </p><p><b><span style="font-size: medium;">O papei humano na produção da Bíblia</span></b></p><p>Uma última razão por que os adventistas rejeitam a doutrina da inerrância da Bíblia é o reconhecimento do papel humano na produção da
Bíblia. "A Bíblia aponta a Deus como seu autor; no entanto, foi escrita
por mãos humanas, e no variado estilo de seus diferentes livros apresenta
as características dos diversos escritores. As verdades reveladas são todas
dadas por inspiração de Deus (2Tm 3:16); acham-se, contudo, expressas
em palavras de homens. O ser infinito, por meio de Seu Santo Espírito,
derramou luz na mente e no coração de Seus servos."</p><p>De modo contrário à Declaração de Chicago Sobre a Inerrância da
Bíblia, segundo a qual a Bíblia foi "verbalmente dada por Deus", os adventistas creem que o Espírito Santo impressionou os escritores da Bíblia
com pensamentos, e não com palavras. "Não são as palavras da Bíblia que
são inspiradas, mas os homens é que o foram. A inspiração não atua nas
palavras do homem ou em suas expressões, mas no próprio homem, que,
sob a influência do Espírito Santo, é possuído de pensamentos."</p><p>Deus inspirou os homens, e não suas palavras. Isso significa que
a Bíblia "não é a maneira de pensar e se exprimir de Deus. Essa é da humanidade. Deus, como escritor, não Se acha representado. Os
homens dirão muitas vezes que tal expressão não é própria de Deus.
Ele, porém, não Se pôs à prova na Bíblia em palavras, em lógica, em
retórica. Os escritores da Bíblia foram os instrumentos de Deus, não
Sua pena".</p><p>Os adventistas do sétimo dia reconhecem que existem discrepâncias ou imprecisões na produção da Bíblia e na transmissão de seu
texto. "Alguns nos olham seriamente e dizem: 'Não acha que deve ter
havido algum erro nos copistas ou da parte dos tradutores?' Tudo isso
é provável [...], [mas] todos os erros não causarão dificuldade a uma
alma, nem farão tropeçar os pés de alguém que não fabrique dificuldades da mais simples verdade revelada."</p><p>A existência de erros na produção ou transmissão do texto bíblico
só é problema para aqueles que desejam "fabricar dificuldades da mais
simples verdade revelada". O certo é que o fato de existirem detalhes
imprecisos não enfraquece a validade das verdades fundamentais reveladas na Escritura.</p><p><b><span style="font-size: medium;">O caráter divino e humano da Bíblia</span></b></p><p>Os adventistas baseiam sua doutrina sobre a natureza da Bíblia em
dois importantes versículos: "Toda a Escritura é inspirada por Deus"
(2Tm 3:16) e "nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade
humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos
pelo Espírito Santo" (2Pe 1:21). Esses versos enfatizam a natureza divino humana da Bíblia. Embora tenham sua origem em Deus, as mensagens
dos escritores bíblicos foram expressas em linguagem humana, refletindo a formação cultural e educacional dos escritores.</p><p>Reconhecer a natureza divino-humana da Bíblia exclui as duas
concepções equivocadas sobre a Bíblia que discutimos neste capítulo.
A primeira é a dos inerrantistas. que superestima a dimensão divina da
Escritura e subestima a participação humana, a fim de legitimar a ideia
de que o texto é completamente isento de erros.</p><p>A segunda concepção, liberal, é a dos críticos, segundo os quais os
escritos bíblicos refletem apenas ideias e aspirações humanas. Para eles.
esses escritos são produto de indivíduos de extraordinária capacidade intelectual e religiosa, que foram influenciados, não pela inspiração do
Espírito Santo, mas pela cultura de seu tempo.</p><p>Os adventistas rejeitam ambas as concepções, ou seja, tanto a dos
inerraiitistas como a dos críticos liberais. Em vez disso, defendem uma
concepção equilibrada, alicerçada no próprio testemunho da Bíblia
(2Tm 3:16; IPe 1:21) acerca de seu caráter divino-humano.</p><p>O livro Nisto Cremos afirma: "Existe um paralelismo entre Jesus
feito carne e a Bíblia: Jesus combinou em Si Deus e o homem; o
divino e o humano se tornaram Um. De modo similar, a Bíblia também reúne o divino e o humano em um só. O mesmo que foi dito
de Cristo, pode ser afirmado da Bíblia: 'o Verbo Se fez carne e habitou entre nós' (Jo 1:14). Essa combinação divino-humana faz com
que a Bíblia assuma um lugar absolutamente singular na literatura." </p><p><b><span style="font-size: medium;">A dimensão humana da Bíblia</span></b></p><p>Pode-se ver a dimensão humana da Bíblia, por exemplo, no em prego do grego koiné, que era a língua do mercado, em vez do uso do
grego da literatura clássica. Revela-a também o estilo literário árido de
livros como o Apocalipse, que apresenta vocabulário limitado e alguns
erros gramaticais. Está presente no aproveitamento de tradições orais
por homens como Lucas, ou de registros escritos pelos autores de Reis
e Crónicas. Reflete-se na expressão das emoções humanas, em textos
como o Salmo 137, que, descrevendo o sentimento dos cativos hebreus
em Babilónia, exclama: "Filha da Babilónia, que hás de ser destruída,
feliz aquele que te der o pago do mal que nos fizeste. Feliz aquele que
pegar teus filhos e esmagá-los contra a pedra" (SI 137:8, 9).</p><p>Essa forma violenta de linguagem expressa emoções humanas ma goadas, mas não o modo de falar divino. O Deus da revelação bíblica
não se compraz em esmagar bebés contra as rochas. É importante
lembrar que o Senhor "'não Se pôs à prova na Bíblia em palavras, em
lógica, em retórica"</p><p>A dimensão divina da Bíblia</p><p>A unidade fundamental dos ensinos da Bíblia aponta para sua natureza divina. Cerca de 40 autores escreveram 66 livros no decorre de um período de 1.600 anos; apesar disso, todos partilham o mesmo
ponto de vista sobre criação, redenção e restauração final. Unicamente a inspiração divina poderia garantir a unidade temática subjacente
da Bíblia ao longo de séculos cie composição.
</p><p>Outra indicação da natureza divina da Bíblia é o seu impacto sobre
as vidas e sociedades humanas. A Bíblia venceu o ceticismo, o preconceito e a perseguição do mundo romano. Transformou os valores e as
práticas sociais das sociedades que lhe abraçaram os ensinos; conferiu
um novo valor à vida, imprimiu senso de dignidade à pessoa humana
e novo status às mulheres e aos escravos; rompeu com a discriminação
social e racial; deu a inumeráveis milhões de pessoas uma razão para
viver, amar e servir.</p><p>O caráter divino da Bíblia também se revela em sua maravilhosa
concepção de Deus, da criação, da redenção e da natureza e destino
do homem. Não encontramos essas concepções elevadas nos livros sagrados das religiões pagãs. Nos mitos da criação do Oriente Próximo,
por exemplo, os deuses geralmente encontram descanso ou eliminando deuses importunos ou criando seres humanos para trabalhar a hm
de que os deuses descansem.</p><p>o sábado da criação, porém, Deus encontra descanso não por haver subordinado ou destruído concorrentes nem por haver explorado o
trabalho de seres humanos, mas sim porque realizou uma criação perfeita.
Deus descansou no sétimo dia porque terminou "a Sua obra" (Gn 2:2, 3).
Ele parou de trabalhar como uma expressão de Seu desejo de estar com
Sua criação, para dar às Suas criaturas não apenas coisas, mas a Si mesmo. Esse conceito maravilhoso de um Deus que, durante a criação, penetra
no tempo humano e, pela encarnação, penetra na carne humana a hm de
Se tornar Emanuel, "Deus conosco", acha-se ausente nas religiões pagãs,
onde os deuses normalmente compartilham das fraquezas humanas</p><p>A notável natureza da Bíblia também se revela em sua miraculosa
preservação ao longo da história, apesar dos incansáveis esforços para destruí-la. Já mencionamos as tentativas feitas no passado por imperadores
romanos, lideres de igrejas cristãs e regimes comunistas para suprimir a
Bíblia. A despeito de todas essas tentativas premeditadas para destruir o
Santo Livro, seu texto chegou até nós essencialmente inalterado. Alguns dos mais antigos manuscritos nos aproximam da composição dos originais, revelando a surpreendente exatidão do texto que chegou até nós.
Podemos confiar que nossas Bíblias são versões seguras das mensagens
originais. </p><p>Por fim, considerações conceituais e existenciais asseguram a validade da Bíblia. Conceitualmente, a Bíblia oferece uma explicação
razoável para a condição humana e a solução divina para os nossos
problemas. Existencialmente, os ensinos da Bíblia dão sentido à nossa
existência e nos oferecem razões para viver, amar e servir. Por meio
deles, podemos experimentar as ricas bênçãos da salvação.</p><p>CONCLUSÃO</p><p>Fizemos um rápido esboço histórico da controvérsia entre a errância
e a inerrância da Bíblia. Assinalamos que a Bíblia está sendo atacada hoje
por amigos e inimigos. O pêndulo oscila para ambos os extremos. Por
um lado, críticos liberais reduzem a Bíblia a um livro estritamente humano, cheio de erros e desprovido de revelações sobrenaturais e manifestações miraculosas. Por outro lado, alguns evangélicos conservadores
sacralizam a Bíblia a tal nível que passam por alto a dimensão humana
das Escrituras. Eles declaram, solenemente, que a Bíblia não possui erros
de espécie alguma, inclusive em todas as suas referências a história, geografia, cronologia, cosmologia, ciência e assim por diante.</p><p>No tundo, tanto a inerrância como a errância são posições extremistas e antibíblicas, visto que minam a autoridade da Bíblia, tornando-a ou demasiado humana ou demasiado divina. A solução para
esses extremos se encontra na palavra-chave equilíbrio — equilíbrio que
reconheça o caráter tanto divino quanto humano da Bíblia.</p><p>A seu modo. o catolicismo minou a autoridade da Bíblia ao declarar que seus ensinos tradicionais representavam a "viva transmissão"
da Palavra de Deus. Isso possibilitou que a Igreja Católica, ao longo
dos séculos, promulgasse grande número de ensinamentos antibíblicos, responsáveis em grande parte por conduzir inúmeros cristãos à
apostasia.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem historicamente defendido
uma concepção equilibrada sobre a Bíblia, reconhecendo o seu caráter tanto divino quanto humano. Os adventistas creem que a Bíblia é
produto de uma misteriosa mistura de participação divina e humana.
A fonte é divina, os escritores são humanos, mas os escritos contêm
pensamentos divinos em linguagem humana. Essa combinação singular nos oferece uma revelação confiável e infalível da vontade de Deus,
e um plano para a nossa vida presente e destino futuro. Conforme está
declarado nas crenças fundamentais adventistas do sétimo dia: "As Escrituras Sagradas são a infalível revelação de Sua vontade. Constituem
o padrão de caráter, a prova da experiência, o autorizado revelador de
doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus na história."</p>Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-24306365583288168992023-03-22T08:52:00.007-03:002023-03-22T12:56:54.767-03:00ORAÇÃO NÃO RESPONDIDA<span id="docs-internal-guid-ef6e2154-7fff-919c-6490-c648d36a93be"><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 3pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; text-align: justify; white-space: pre-wrap;">Jesus prometeu que “Qualquer coisa que pedirdes em meu nome, eu o farei”. Na verdade, em João 14, 15 e 16, Jesus repete essa promessa três vezes usando palavras diferentes: “E farei tudo o que pedirdes em meu nome” (Jo 14.13a); “... a fim de que o Pai vos conceda tudo quanto lhe pedirdes em meu nome” (Jo 15.16b); “Em verdade, em verdade vos digo que o Pai vos concederá tudo quanto lhe pedirdes em meu nome” (Jo 16.23b). Evidentemente, Jesus de fato estava falando sério. Tal afirmação é maravilhosa e surpreendente!</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">No entanto, a dificuldade é que essa promessa não parece ser verdadeira quando entendida de forma inadequada. Com frequência, pregadores podem nos exortar a tomar posse dessa promessa em nossa vida pessoal, a crer nela, além de reivindicá-la para nós mesmos. Contudo, o problema é que não podemos crer nessa promessa, quando ela é entendida de forma inadequada. Afinal, se somos implacavelmente honestos para conosco, cada um de nós sabe que, algumas vezes, Deus não responde nossas orações.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Na verdade, algumas vezes, ele não responde às orações porque os cristãos têm orado por coisas contraditórias.Quando era aluno no Wheaton College, ouvi a respeito de dois rapazes que estavam apaixonados pela mesma garota. Cada um orava para que Deus mudasse os sentimentos dela de forma que pudesse se casar com ela. É evidente que, pelo menos, uma das orações de um dos rapazes não iria ser respondida positivamente. Deus não poderia responder a ambos da mesma forma, uma vez que suas orações eram contraditórias. Você pode também imaginar dois atletas cristãos jogando em times opostos na disputa final do campeonato. Cada um naturalmente estaria disposto a orar para seu time ganhar, e, no entanto, as orações de ambos não poderiam ser respondidas da mesma maneira, porque os dois atletas oraram por resultados contraditórios.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Assim, no dia a dia, cada um de nós já vivenciou a experiência de ter uma oração não respondida. Pedimos a Deus para fazer alguma coisa, alguma coisa cujo objetivo é glorificá-lo, e oramos com fé, mas Deus não realiza. Algumas vezes, uma oração não respondida envolve um clamor por cura. Uma igreja que conheci orava por uma cura miraculosa de um de seus membros. As pessoas realmente criam em Deus e esperavam por um milagre. Mas o homem morreu. Muitas pessoas ficaram profundamente abaladas em sua fé; elas tinham pedido a Deus com fé por alguma coisa em nome de Jesus, e ele não fez. Talvez a promessa de Jesus, no final das contas, não fosse verdadeira — ou pode ser também que a fé não fosse verdadeira.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Não são apenas os leigos cristãos que se confrontam com esse problema. Os líderes espirituais cristãos também passam pela experiência de ter uma oração não respondida. Certa vez, ouvi Cliff Barrows dizer que seus parceiros na equipe de Billy Graham tinham, há muito tempo, cessado de orar por um bom período em favor de suas cruzadas — na verdade, algumas de suas melhores cruzadas tinham se realizado debaixo de chuva. Em seus seminários, Bill Gothard nos conta incríveis histórias, uma atrás da outra, a respeito de como Deus providenciou dinheiro para pagar as contas, mas ele também admite que, “fazendo justiça para com Deus, ele nem sempre realizou o esperado no momento exato”. Em outras palavras, algumas orações ficaram sem resposta.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Ora, alguém poderia objetar: “Mas você não pode usar a experiência humana para julgar as promessas de Deus!” No entanto, o problema dessa objeção é que as próprias Escrituras dão exemplos de oração não respondida. Pense no chamado “espinho na carne” de Paulo — uma indisposição física que ele pediu três vezes para o Senhor remover (2Co 12.7) — , mas Deus não o removeu. Paulo também pediu à igreja de Roma para orar a fim de que pudesse ser liberto dos incrédulos em Jerusalém naquela que seria a sua visita final (Rm 15.31), mas ele não foi liberto. Ao contrário, lemos em Atos 21 que a prisão de Paulo em Jerusalém, por fim, o levou ao martírio. Assim, até mesmo as próprias Escrituras dão exemplos de oração não respondida. Não se pode, portanto, afirmar, de forma inadequada, que qualquer coisa que pedimos simplesmente em nome de Jesus haveremos de receber.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Isso é muito problemático. Afinal, Jesus prometeu que o que pedíssemos em seu nome nós receberíamos. Nesse sentido, sua promessa é vazia? Pior ainda, como Jesus pode ser Deus se ele faz promessas vazias? Como alguém resolve o problema da oração não respondida?</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Primeiro, olhemos para soluções inadequadas para esse problema que, com frequência, são usadas por cristãos hoje. Uma solução é simplesmente negar a existência da oração não respondida. Essa é a solução mais radical, mas, apesar disso, é algumas vezes aceita por cristãos bem-intencionados. Por exemplo, quando minha esposa, Jan, e eu fomos para a equipe da Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo, na Northern Illinois University, o nosso movimento recebeu certos cristãos que criam que a cura física estava incluída na expiação de Cristo, e, assim, nenhum cristão jamais precisava ficar doente. Bastava orar a Deus e seria curado!</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Bem, o resultado disso foi que alguns de nossos alunos começaram a jogar fora seus óculos, alegando que estavam curados, mesmo sem estarem enxergando melhor. Lembro-me de que, confrontando um deles, perguntei: “Você foi curado?” Ele disse: “Sim, eu fui”. Então, continuei: “Mas você consegue enxergar melhor?” “Não”, ele admitiu. “Então, como você foi curado se não consegue enxergar melhor?”, perguntei. E ele respondeu: “Porque não tive fé suficiente”. E assim esses pobres e míopes alunos tentavam estudar e frequentar as aulas sem seus óculos, alegando que haviam sido curados, mas que lhes faltava fé para crer que Deus tinha respondido às suas orações. Ficaria espantado com o que esses cristãos diriam a respeito de alguém que morreu de câncer, apesar de terem sido feitas orações por cura. Será que diriam que esse alguém estava realmente vivo e bem, e que estava aparentemente morto porque lhes faltava fé? Bom, o que esses cristãos precisavam não era mais fé, mas algum bom senso!</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Uma solução menos radical proposta com frequência — mas também inadequada — é que Deus sempre responde à oração. No entanto, suas respostas podem variar entre sim, não e espere. Assim, a oração que recebe uma resposta negativa não é realmente uma oração não respondida. Deus respondeu, dizendo não. Contudo, tal solução é apenas um jogo de palavras.- O que queremos dizer por oração não respondida é a oração que recebe uma resposta negativa. Jesus prometeu que o que pedíssemos em seu nome nós receberíamos. Entretanto, uma vez que a promessa é que ele sempre diz “sim”, tal solução não muda nada na resolução do problema de alguém dizer que Deus realmente respondeu à sua oração só porque Deus disse “não”. Assim, o problema permanece o mesmo, só mudando as palavras. Como pode, então, haver uma oração respondida negativamente?</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Uma terceira solução inadequada usada pelos cristãos, algumas vezes, é a racionalização das coisas de forma que se possa dizer que, no final das contas, Deus respondeu à oração. Certa vez, participei de uma reunião em que alguém pediu a Deus para ajudar um homem gravemente doente a sair do hospital. Entretanto, no dia seguinte, o homem faleceu. Na reunião seguinte, a pessoa que tinha conduzido a oração na noite anterior anunciou o falecimento e proclamou triunfantemente que nossas orações haviam sido respondidas. “Nós pedimos a Deus para tirá-lo do hospital e, louvado seja Deus, ele saiu”. Bem, esse tipo de racionalização pode ser um subterfógio bastante desonesto. Estava claro que o intento de nossas orações na noite anterior era para que Deus curasse o homem. Racionalizar uma resposta negativa à oração é ver Deus como um grande gênio da lâmpada de Aladim que realiza a linguagem técnica de nossos pedidos, mas perde totalmente de vista a intenção, a ponto de nos oferecer algo totalmente diferente daquilo que foi pedido. Esse não é o Deus da Bíblia. Por que não ser honesto e admitir que Deus simplesmente não respondeu à oração?</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Assim, creio que a devida solução repousa numa direção diferente. Não creio que a promessa de Jesus seja vazia, mas realmente penso que ela deve ser qualificada. Não é simplesmente verdadeiro, e sem qualificação, que você irá receber qualquer coisa que pedir em nome de Jesus. A promessa deve ser qualificada de acordo com o ensino do restante da Escritura.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Qualificar a promessa pode parecer algo angustiante, mas deixeme assinalar que há razões bem fortes para se fazer isso. Outros ensinos de Jesus têm sido qualificados à luz de diferentes passagens da Escritura. Tome o ensino de Jesus sobre o divórcio, por exemplo. Em Marcos 10.11, Jesus faz uma afirmação geral: “Aquele que se divorcia de sua mulher e casa com outra comete adultério contra ela”. Nenhuma exceção é permitida. Mas, em Mateus 19.9, Jesus diz: “Mas eu vos digo que aquele que se divorciar de sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, e se casar com outra, comete adultério”. Aqui, a afirmação anterior é qualificada: há uma exceção que permite o divórcio, a saber, a infidelidade marital da parte de um cônjuge. Ora, estou sugerindo que as promessas de Jesus a respeito de oração também precisam ser qualificadas desse modo. Implícitos nas promessas gerais de Jesus estão certos qualificadores importantes, e, se esses qualificadores não são encontrados, ninguém pode reivindicar a promessa.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Quais são algumas dessas qualificações implícitas à promessa de Jesus? Muitas delas podem ser classificadas, levando-se em consideração o tópico “Obstáculos à oração respondida”. Vejamos alguns deles.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">1. Pecado em nossa vida.</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Acredito que o obstáculo mais básico que impede a resposta à nossa oração é o pecado não confessado em nossa vida. Naturalmente, a promessa de Jesus pressupõe que a pessoa que ora é um cristão vivendo na plenitude e no poder do Espírito Santo. Um cristão que vive em pecado não confessado ou no poder da carne não pode ter nenhuma confiança de que suas orações serão respondidas. O salmista disse: “Se eu tivesse guardado o pecado no coração, o Senhor não me teria ouvido” (SI 66.18). Num versículo terrivelmente confrontador para nós, homens casados, Pedro escreve: “Da mesma forma, maridos, vivei com elas a vida do lar, com entendimento, dando honra à mulher como parte mais frágil e herdeira convosco da graça da vida, para que as vossas orações não sejam impedidas” (IPe 3.7). Pense nisto: não tratar sua esposa de modo correto pode impedir suas orações! A promessa de Jesus pressupõe a permanência do crente em Cristo, guardando seus mandamentos, andando na luz, cheios do Espírito, e amando os irmãos. Quando você pensa a respeito disso, você inevitavelmente conclui que é somente pela graça de Deus que qualquer uma de nossas orações é respondida!</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">2. Motivos errados.</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Muitas vezes, as nossas orações ficam sem resposta porque os nossos motivos estão errados. Com muita frequência, nossas orações são motivadas pelo egocentrismo — uma espécie de atitude centrada em nossos desejos egomaníacos. Jesus tinha prometido, “pedi, e vos será dado” (M t 7.7), mas Tiago explicou a seus leitores: “Pedis e não recebeis, porque pedis de modo errado, só para gastardes em vossos prazeres” (Tg 4.3). A oração que é totalmente centrada no eu não se encaixa dentro da promessa de Jesus.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Lembro-me de certa vez ter lido um tratado sobre por que não há reavivamento na igreja hoje. Uma das razões descritas num desenho era “Um santo moderno luta contra as forças das trevas”. Tratava-se da descrição de um homem ajoelhando-se ao lado da sua cama e contendendo com Deus em oração: “O, Senhor! Por favor, dá-nos aquela TV que acabou de ser lançada no mercado! Tu sabes o quanto necessitamos dela! Por favor, Senhor, por favor, ajuda-nos a ter aquela TV!” O motivo correto para a nossa oração tem de ter como finalidade a glória de Deus. Por isso, com frequência, no Antigo Testamento, encontramos orações baseadas no desejo de que Deus fizesse algum ato por amor ao seu nome. A oração de Jesus foi para que Deus glorificasse o seu nome (ver João 12.28). Este deveria ser o nosso motivo na oração: pedir coisas a Deus, não para que nossos desejos possam ser satisfeitos, mas para que seu nome possa ser glorificado.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">3. Falta de fé.</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">O próprio Jesus deixou claro que somente crendo é que a oração pode ser respondida com certeza. Ele disse a seus discípulos: “Por isso vos digo que tudo o que pedirdes em oração, crede que já o recebestes, e o tereis” (Mc 11.24). Aqui a promessa é qualificada de tal forma que a oração deve ser acompanhada pela fé. Se você tem fé, sem duvidar, de que Deus responderá ao seu pedido, então ele o responderá. Em contrapartida, o homem dominado pelas dúvidas não pode ter qualquer confiança de que sua oração será respondida. Assim, diz Tiago, ao pedir sabedoria em oração: “Peça-a, porém, com fé, sem duvidar, pois quem duvida é semelhante à onda do mar, movida e agitada pelo vento. Tal homem não deve pensar que receberá do Senhor alguma coisa, pois vacila e é inconstante em todos os seus caminhos” (Tg 1.6-8).</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">De fato, essa afirmação suscita toda sorte de perguntas difíceis a respeito de como uma pessoa adquire esse tipo de fé e como tal fé pode ser mantida em face da oração não respondida. Não vou tentar tratar de tais questões agora. Deixe-me apenas observar que Jesus também disse que a fé exigida não precisa ser grande, mas que coisas poderosas podem acontecer como resultado de uma fé tão pequena quanto um grão de mostarda (ver Lc 17.6); e quero também relembrar que a fé é um dom de Deus. Nós podemos sempre orar: “Eu creio! Ajuda-me na minha incredulidade” (Mc 9.24). De qualquer forma, meu ponto principal aqui é que uma qualificação a mais deve ser introduzida à promessa de Jesus: devemos orar com fé. </span></p><b><br /></b><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><b>4. Falta de sinceridade.</b></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Algumas vezes, nossas orações não são respondidas porque, com muita franqueza, realmente não nos preocupamos se elas são respondidas ou não. Ocasionalmente, oramos na reunião de oração por algum pedido e, então, logo nos esquecemos de tudo. Dificilmente, pensamos em perguntar depois como essa oração foi respondida. De fato, não nos preocupamos. Quando Jan e eu estávamos envolvidos no levantamento de recursos para o suporte financeiro de nosso ministério na Europa, não ficamos muito impressionados quando alguém disse: “Vou orar por vocês”. Em outras palavras, o que isso significava era: “Não estou suficientemente interessado em lhes dar suporte financeiro”. Entretanto, se isso é verdade, também duvido de que essa pessoa esteja honestamente interessada em orar com sinceridade.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Infelizmente, cristãos têm a ideia de que o suporte da oração é um compromisso menor do que o suporte financeiro, quando, na realidade, é exatamente o maior. Preencher um cheque a cada mês (ou coisa que o valha) e nunca mais pensar a respeito do assunto são ações que não exigem muito esforço. Porém, como é difícil orar com regularidade e sinceridade por um missionário ou por um obreiro cristão. E exatamente essa oração sincera, esse compromisso sério e profundo de tratar o assunto com Deus em oração, que ele atende. Leia as grandes orações da Bíblia e pergunte para si mesmo se aquelas pessoas eram sinceras ou não. Um belo exemplo é a oração de Ana por um filho em 1 Samuel 1. Ela foi tão intensa em sua oração, tão absorta em cada coisa acontecendo ao seu redor, que o sacerdote na casa do Senhor pensou que ela estivesse bêbada! Mas, naturalmente, o exemplo supremo foi o próprio Jesus, um homem que passava a noite toda em oração a Deus, a ponto de seus discípulos literalmente se cansarem de ter de orar com ele. Leia as orações de Jesus nos evangelhos e pergunte se esse homem não estava sinceramente envolvido em sua oração. As nossas orações podem frequentemente ficar sem resposta porque realmente nos preocupamos muito pouco com o que pedimos.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><b>5. Falta de perseverança.</b></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Intimamente relacionada à sinceridade está a perseverança em oração. Nossa falta de persistência pode ser a razão por que as nossas orações não são respondidas. Desanimamos muito facilmente. Oramos uma ou duas vezes, e então paramos. Alguns cristãos lhe diriam que tudo o que você tem a fazer é orar uma vez a respeito de uma determinada coisa, entregue-a ao Senhor, e, então, descanse e confie nele para tomar conta dela. Mas penso que posso dizer confiantemente que esse não é o ensino de Jesus. Pense na parábola do amigo chegando à meia noite para conseguir pão de seu vizinho (Lc 11.5-8). O vizinho não estava a fim de se levantar da cama, mas, porque seu amigo continuava a bater na porta e não estava a fim de desistir, ele se levantou e lhe deu pão. Quanto mais, diz Jesus, o seu Pai celestial lhe dará!</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Ou pense a respeito da parábola da viúva e do juiz (Lc 18.1-8). O juiz injusto não queria responder ao pedido da mulher, mas ela continuou a importuná-lo, de tal forma que ele disse que responderia ao pedido dela ou “vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha mais me perturbar” (Lc 18.5b). O assunto da parábola, diz Lucas, é falar “sobre o dever de orar sempre e nunca desanimar” (Lc 18.1). Se queremos muito alguma coisa, devemos insistir à porta do céu e tocar continuamente a campainha do portal celeste. Na minha experiência e de Jan, algumas das respostas mais dramáticas à oração — como obter dois anos de bolsa de estudos do governo alemão para estudar sobre a evidência da ressurreição de Cristo — vieram como resposta a orações feitas pela manhã e noite num período de vários meses.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Recentemente, experimentei uma resposta dramática e inesperada à oração persistente. Desde que me tornei um cristão na noite de 11 de setembro de 1965, tenho orado para que meus pais pudessem vir à fé em Cristo. Cada dia em minha hora devocional, cinco dias por semana, por mais de trinta anos, orei pela salvação deles — sem sucesso. Eles não eram hostis a Cristo; eles apenas pareciam não sentir nenhuma necessidade dele em suas vidas. Jan e eu tínhamos compartilhado o evangelho com eles diversas vezes e tentado viver vidas exemplares perante eles. Com frequência, falávamos do que Deus estava fazendo em nossas vidas, mas sem qualquer resposta positiva da parte deles. Constantemente, perguntava-me espantado por que Deus fez tão pouco para responder às minhas orações por eles. Eu orava para que ele trouxesse alguém ou alguma influência do evangelho na vida deles, mas nada de concreto acontecia. Imaginei que talvez Deus tenha pensado que já tinha feito alguma coisa, dando-lhes um filho e uma nora envolvidos na obra cristã. Mas eu desejava que Deus fizesse mais. Assim, continuamente orava, mas, francamente, sem muita esperança de, no final, ver uma resposta às minhas orações.</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Há um ano, no último verão, Jan e eu estávamos visitando a casa de meus pais perto de Sedona, no Arizona, para onde eles haviam se mudado por causa do clima seco que era benéfico para o mal de Parkinson que meu pai enfrentava. Jan me disse: “Você tem que falar mais uma vez ao seu pai a respeito de receber Cristo, especialmente por causa do avanço da doença. Você pode não ter mais outra oportunidade”. Sabia que ela estava certa, mas meu coração realmente não acreditava. Parecia uma espécie de exercício inútil. Contudo, sentei-me com ele na sala de estar e, com certo senso de embaraço, disse: “Pai, você sabe, nós realmente não podemos estar certos de quanto tempo vai viver ainda. Você realmente precisa pensar a respeito do que acontece quando vai para a eternidade”. Sua resposta me arrasou: “Não penso realmente que haja uma evidência de vida além da morte”, disse ele. Fiquei perplexo! Ali estava um homem prestes a morrer de uma doença debilitante. Você poderia pensar que ele estivesse desesperado para se agarrar a qualquer coisa, que tivesse qualquer esperança de imortalidade, não importa quão implausível fosse! Ao contrário, ele falava a respeito de evidência! De um lado, devo confessar que senti uma espécie de relutante respeito por tal descrença. Ali estava, num certo sentido, a incredulidade com a integridade: ele não iria crer por causa do desespero. Ele queria evidência.</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><br /></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Por outro lado, também fiquei irado, porque ele nunca tinha se importado em procurar evidência quando era capaz de fazer isso, e, agora, estava tão limitado em suas capacidades que não podia sequer investigar a evidência”. Então, disse: “Pai, sou talvez um dos mais importantes especialistas do mundo sobre a historicidade da ressurreição de Jesus. Tenho estudado o assunto há anos, e você conhece os livros que escrevi sobre o assunto. Sua ressurreição dentre os mortos é a evidência da vida além da sepultura e a base para a esperança cristã na vida eterna. Digo-lhe, como um especialista, que a evidência histórica para a ressurreição de Jesus é muito boa. Infelizmente, você está muito doente agora para olhar essa evidência por si mesmo. No entanto, para você se aproximar de Cristo, é preciso dar dois passos de fé. Primeiro de tudo, você terá de confiar em Cristo; segundo, você terá de confiar em mim”.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Ele disse que iria pensar, e o deixamos. Pensei comigo que a reação seria a mesma de sempre. Então, algumas semanas mais tarde, Jan e eu recebemos um telefonema em nossa casa, em Atlanta. Era minha mãe. “Seu pai tem pensado no que você lhe disse”, disse ela, “ele está pronto para tomar aquela decisão”. Fiquei tão atônito que você poderia me derrubar com um mero sopro! Não podia crer que tinha ouvido aquilo. Todos aqueles anos de oração por exatamente isso, e poderia agora realmente ser verdade? Não parecia ser possível; era irreal! Mas lhe explicamos que, numa página específica de um de meus livros que eles tinham, havia uma oração em que se fazia um convite para Cristo entrar na vida como Salvador e Senhor. Nós lhes ensinamos como orar essa oração e lhes pedimos que nos telefonassem de volta tão logo tivessem feito. Não podia crer que isso estava realmente acontecendo, mas no dia seguinte ela nos ligou. “Fizemos a oração juntos, como você disse. Isso levou certo tempo por causa da doença de Parkinson do seu pai”, explicou ela, “Mas já fizemos isso duas vezes. Queria apenas estar segura de que nós dois iríamos para o mesmo lugar”. </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Havia recebido a resposta maravilhosa às minhas persistentes orações. Também aprendi alguma coisa por meio daquela experiência. Percebi que havia crescido em meu coração uma raiz desconhecida de amargura em relação a Deus por causa de sua aparente falta de resposta às minhas orações pelos meus pais. Em todos aqueles anos parecia que ele não tinha feito nada. Mas, agora, vim apreciar o que eu, como um filósofo, tinha conhecido apenas intelectualmente por algum tempo: que Deus pode estar operando providencialmente, para cumprir seus propósitos, de uma forma que nós mesmos somos incapazes de detectar. Ele sabia o tempo todo a melhor resposta para as minhas orações, e eu tinha somente que ser paciente. Não desanime rapidamente em sua oração por alguma coisa. Mostre a Deus que você está falando sério. </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Estes, então, são alguns dos obstáculos à oração não respondida: pecado em nossa vida, motivos errados, fa lta de sinceridade, fa lta de perseverança. Se qualquer um desses obstáculos impede nossas orações, então não podemos reivindicar, com confiança, a promessa de Jesus: “E farei tudo o que pedirdes em meu nome” (Jo 14.13a).</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Mas, naturalmente, esse não é o fim da história. Afinal, o que causa frustração em relação à oração não respondida diz respeito aos momentos em que nenhum dos obstáculos mencionados anteriormente parece impedir o caminho, e ainda assim Deus não atende ao nosso pedido. Podemos ter confessado todos os pecados conhecidos em nossa vida, orado com o desejo de glorificar a Deus, e orado com fé, com sinceridade e perseverança, e ainda assim Deus não responde como ele disse que ele faria. Na verdade, é exatamente quando todos esses elementos estão presentes que a experiência da oração não respondida é capaz de ser devastadora e desmoralizante. </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Contudo, há uma qualificação importante e final da promessa de Jesus que precisa ser feita: nosso pedido deve estar de acordo com a vontade de Deus. O apóstolo João deixa isso claro em ljoão 5.14-15: “E esta é a confiança que temos nele: se pedirmos alguma coisa segundo sua vontade, ele nos ouve. Se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que já alcançamos o que lhe temos pedido”. E bem possível que, algumas vezes, nossas orações não sejam respondidas, não por causa de alguma falta nossa, mas simplesmente porque Deus sabe melhor do que nós o que deve ser feito. A nossa perspectiva e a nossa sabedoria são limitadas, mas as de Deus são consideradas do ponto de vista de sua onisciência. Ele sabe, e nós não sabemos, por que algumas vezes é melhor não responder aos nossos pedidos.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Observe que João diz que nossa confiança é que, se nossas orações estão de acordo com a vontade de Deus, ele as responderá. Entretanto, deveríamos sempre temperar os nossos corações com a seguinte atitude: “se é da tua vontade”. Com muita frequência, ouvimos pessoas dizerem o seguinte a respeito da oração: a expressão “Se for da tua vontade” é uma espécie de pieguice, uma espécie de oração excessivamente tímida, que mostra uma falta de intrepidez diante de Deus. Não creio que a Escritura dê suporte a essa asserção. João diz que a nossa confiança não é que Deus responderá às nossas orações, mas que ele responderá às nossas orações que estão de acordo com a sua vontade. O nosso grau de confiança de que ele responderá às nossas orações é proporcional ao grau de confiança de que elas estão em conformidade com sua vontade. Se não estamos seguros de que nossos pedidos expressam sua vontade, é inteiramente apropriado dizer, “se for da tua vontade”. </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A justificação decisiva para esse modo de orar está no fato de que esse é o modo que Jesus orou. No Jardim do Getsêmani, ele pediu que Deus evitasse a crucificação, mas acrescentou: “todavia, não seja feita a minha vontade, mas a tua” (Lc 22.42). Pedir segundo a vontade de Deus é uma expressão de humildade e submissão a ele. E reconhecer que ele sabe melhor do que nós, e que nós queremos sua vontade mais do que queremos nossos pedidos. Quando Paulo orou para que Deus o curasse de seu espinho na carne, Deus declinou de seu pedido, dizendo: “A minha graça te é suficiente, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2Co 12.9a). A resposta de Paulo? “Por isso, de muito boa vontade me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que o poder de Cristo repouse sobre mim. Por isso, eu me contento nas fraquezas, nas ofensas, nas dificuldades, nas perseguições, nas angústias por causa de Cristo. Pois, quando sou fraco, então é que sou forte” (2Co 12.9b-10). Paulo queria ser curado, sim, mas ele queria, ainda mais, a vontade de Deus para sua vida. A nossa atitude deveria ser a mesma.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Se queremos que nossas orações sejam respondidas, devemos orar de acordo com a vontade de Deus. Mas como sabermos quais coisas representam sua vontade? Bem, talvez o melhor caminho para discernir isso é ler as orações da Bíblia para ver pelo que os grandes homens oravam. Creio que podemos ficar um pouco surpresos. Leia as orações de Paulo em suas epístolas. Por exemplo: </span></p><br /><ul style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; padding-inline-start: 48px;"><li aria-level="1" dir="ltr" style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; list-style-type: disc; vertical-align: baseline; white-space: pre;"><p dir="ltr" role="presentation" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">para que Deus desse aos Efésios um espírito de sabedoria no conhecimento dele;</span></p></li><li aria-level="1" dir="ltr" style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; list-style-type: disc; vertical-align: baseline; white-space: pre;"><p dir="ltr" role="presentation" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">para que eles conhecessem a esperança para a qual eles haviam sido chamados; as riquezas da herança nos santos; a grandeza do poder de Deus;</span></p></li><li aria-level="1" dir="ltr" style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; list-style-type: disc; vertical-align: baseline; white-space: pre;"><p dir="ltr" role="presentation" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">para que eles fossem fortalecidos através do Espírito Santo na vida interior;</span></p></li><li aria-level="1" dir="ltr" style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; list-style-type: disc; vertical-align: baseline; white-space: pre;"><p dir="ltr" role="presentation" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">para que Cristo viesse morar em seus corações pela fé;</span></p></li><li aria-level="1" dir="ltr" style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; list-style-type: disc; vertical-align: baseline; white-space: pre;"><p dir="ltr" role="presentation" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">para que eles, sendo radicados em amor, tivessem a capacidade de conhecer o insondável amor de Cristo, de forma que eles pudessem ser cheios da plenitude de Deus. </span></p></li></ul><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Em Filipenses, Paulo orou:</span></p><ul style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; padding-inline-start: 48px;"><li aria-level="1" dir="ltr" style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; list-style-type: disc; vertical-align: baseline; white-space: pre;"><p dir="ltr" role="presentation" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">para que o amor dos filipenses aumentasse cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção, para discernirem o que é melhor, a fim de serem puros e irrepreensíveis até o dia de Cristo, para glória e louvor de Deus. </span></p></li></ul><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Em Colossenses, Paulo orou:</span></p><ul style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; padding-inline-start: 48px;"><li aria-level="1" dir="ltr" style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; list-style-type: disc; vertical-align: baseline; white-space: pre;"><p dir="ltr" role="presentation" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">para que os colossenses fossem cheios do pleno conhecimento da vontade de Deus, com toda sabedoria e entendimento espiritual, e para que vivessem de maneira digna do Senhor e em tudo o agradassem, frutificando em toda boa obra, crescendo no conhecimento de Deus e sendo fortalecidos com todo o poder.</span></p></li></ul><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Nas cartas aos Tessalonicenses, Paulo pediu:</span></p><ul style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; padding-inline-start: 48px;"><li aria-level="1" dir="ltr" style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; list-style-type: disc; vertical-align: baseline; white-space: pre;"><p dir="ltr" role="presentation" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">para que o Senhor fizesse os corações dos tessalonicenses aumentar e abundar em amor de uns para com os outros e para com todos os homens, de forma que eles fossem irrepreensíveis em santidade no retomo de Cristo;</span></p></li><li aria-level="1" dir="ltr" style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; list-style-type: disc; vertical-align: baseline; white-space: pre;"><p dir="ltr" role="presentation" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">para que o Senhor confortasse os seus corações e os firmasse em toda boa obra e ação.</span></p></li></ul><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">E na carta a Filemon, Paulo orou:</span></p><ul style="margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; padding-inline-start: 48px;"><li aria-level="1" dir="ltr" style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; list-style-type: disc; vertical-align: baseline; white-space: pre;"><p dir="ltr" role="presentation" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">para que o compartilhar da fé de Filemom promovesse o conhecimento de todo bem que é nosso em Cristo.</span></p></li></ul><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">São essas as coisas pelas quais oramos? Por que não?</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Suspeito que, com muita frequência, oramos simplesmente por coisas erradas. O que desejamos não é o que Deus deseja, e assim as nossas orações vão para o lado errado. As nossas orações serão respondidas somente quando os nossos desejos estiverem em harmonia com os desejos de Deus.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Agora, a essa altura, duas objeções poderiam ser levantadas. Primeiro, alguém poderia dizer que qualificamos tanto a promessa original de Jesus que nós a matamos por causa dessas demasiadas qualificações. Por isso, há uma enorme diferença entre dizer que “eu farei tudo o que vocês pedirem em meu nome” e “tudo o que vocês pedirem em meu nome, se vocês não tiverem nenhum pecado não confessado em suas vidas, se seus motivos forem puros, se tiverem fé, se forem sinceros e perseverantes nos seus pedidos, e, no topo de tudo, se essa é a vontade de Deus, então responderei”. Posso sentir a influência dessa objeção, mas, no final, não creio que ela permanecerá, porque tenho certeza de que, quando Jesus fez essa promessa original, ele naturalmente pressupôs as qualificações que listamos e concordaria com elas se pudéssemos lhe pedir isso hoje. Na verdade, como vimos, a maioria dessas qualificações vem de seus próprios ensinos. </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Com respeito às estipulações relativas à vontade de Deus, sua promessa geral não é incompatível com essa qualificação. Por exemplo, em ljoão 5.14, João especifica que a oração deveria ser feita de acordo com a vontade de Deus, mas, em parágrafos anteriores, faz uma promessa geral quase igual à que Jesus fez: “Amados, se o coração não nos condena, temos confiança para com Deus; e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, pois guardamos seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista” (IJo 3.21,22). Assim, no decorrer de uma única carta, João diz que, se as nossas vidas agradam a Deus, nós recebemos qualquer coisa que pedimos (3.21,22), e que, se pedimos qualquer coisa de acordo com sua vontade, nós recebemos o que pedimos (5.14). João não pensou que a qualificação de 5.14 anulasse a promessa feita em 3.21,22. Por que deveria Jesus ter pensado de modo diferente? </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Se pararmos para refletir sobre isso, chegaremos à conclusão de que seria uma receita desastrosa Deus simplesmente nos dar qualquer coisa que pedirmos. Afinal, nós sempre oraríamos para sermos libertos de qualquer sofrimento ou provação, mesmo sabendo pela Escritura que o sofrimento edifica o caráter, e a provação aperfeiçoa a nossa fé. Se Deus nos desse qualquer coisa que pedíssemos, nós seríamos imaturos, filhos mimados, e não homens e mulheres de Deus. Por outro lado, penso que as palavras de João também podem indicar que, quando nós guardamos os mandamentos de Cristo e crescemos à semelhança dele, as nossas vontades vêm a coincidir mais e mais com a vontade de Deus, de forma que podemos ter confiança de que receberemos o que pedirmos. Contudo, mesmo o homem santo mais parecido com Cristo, e mesmo o próprio Cristo, por causa de nossa perspectiva limitada, devem algumas vezes orar: “Não seja feita a minha vontade, mas a tua”.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A segunda objeção é dizer que, quando oramos “seja feita a tua vontade , a promessa de Jesus de responder às nossas orações se torna infalsificável. Em outras palavras, não há como saber se sua promessa é realmente verdadeira, porque toda vez que orarmos por alguma coisa e não a recebermos poderemos sempre dizer: “Não era vontade de Deus! Portanto, a promessa parece vazia. Contudo, essa objeção revela falta de entendimento sobre como sabemos que a nossa fé cristã é verdadeira. A nossa confiança na verdade do cristianismo em geral e na promessa de Jesus em particular não se baseia na evidência da oração respondida. A nossa confiança na verdade de nossa fé se baseia no testemunho do Espírito Santo, confirmado pela razão. A oração é uma das dimensões da vida de fé, não da apologética. A vida cristã é um andar pela fé, e é estritamente irrelevante saber se as promessas de Deus são falsificáveis ou não. A questão é a seguinte: nós pensamos que o cristianismo é verdadeiro (ou presumivelmente não nos teríamos tornado cristãos), e assim colocamos a nossa confiança nas promessas de Deus. Por consequência, essa objeção se fundamenta num entendimento errôneo acerca da base da fé cristã.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">No entanto, se não há nenhuma objeção a esse entendimento acerca da oração e da vontade de Deus, há ainda aqui um perigo real, que tenho experimentado, ou seja, a timidez na oração. Isso significa que, por estarmos incertos acerca da vontade de Deus numa situação específica, não sabemos por que orar. Assim, ficamos temerosos de pedir a Deus alguma coisa, receando orar por algo fora de sua vontade. Se um amigo está doente, devemos orar para que Deus o cure ou para que Deus lhe dê coragem e fé em seu sofrimento? Se estamos desempregados, devemos orar por um emprego ou pela atitude de contentamento enquanto aprendemos a ser humilhados? Se alguém tem passado por uma provação, deveríamos orar por libertação ou por firmeza? Podemos ficar tão intimidados por não saber pelo que orar que cessamos de orar, o que certamente não é a vontade de Deus. O que deveríamos fazer?</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Bem, louvado seja o Senhor, porque há um ministério do Espírito Santo especialmente apropriado para esse problema! Paulo dirige-se exatamente a esse problema em Romanos 8.26,27 — “Do mesmo modo, o Espírito nos socorre na fraqueza, pois não sabemos como devemos orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos que não se expressam com palavras. E aquele que sonda os corações sabe qual é a intenção do Espírito; ele intercede pelos santos, segundo a vontade de Deus”. Podemos não saber pelo que orar, mas o Espírito Santo toma as nossas orações e as traduz, em conformidade com a vontade de Deus diante do trono da graça. Com tal intercessor divino, podemos orar com intrepidez — mesmo dentro de nossa perspectiva limitada — e confiar que o Espírito Santo tem intercedido de acordo com a vontade de Deus. Portanto, seja intrépido em suas orações e, sem rodeios, peça a Deus por aquilo que você pensa ser o melhor, usando sua sabedoria e discernimento espirituais. Esse também foi o procedimento de Paulo. Com intrepidez, pediu a Deus para curá-lo. Com frequência, o apóstolo também pedia às igrejas para orarem por sua libertação de seus perseguidores, embora saibamos que, no final, a vontade Deus para Paulo era diferente. Ore de acordo com sua sabedoria e de acordo com o desejo do seu coração, e confie que o Espírito Santo intercede por você, de acordo com a vontade de Deus. </span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Concluindo, creio que seja óbvio que essa discussão tenha enormes implicações práticas para a nossa vida. Afinal, embora tenhamos nos concentrado na oração não respondida — visto que se trata de um assunto problemático — fica claro, a partir da promessa de Jesus, que a oração não respondida deve ser a exceção, não a norma, de nossa vida de oração. Uma vez que o cristão permanece em Cristo, as respostas às suas orações deveriam ser a sua experiência regular. Ora, o que dizer a respeito da sua vida de oração? Você tem apenas prosseguido de qualquer forma na vida cristã, nunca vendo Deus realmente operar em resposta às suas orações? Quando foi a última vez que você moveu as mãos de Deus através da oração?</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Se você não está satisfeito com a sua vida de oração, pode ser o tempo agora de fazer um inventário dos obstáculos às orações respondidas em sua vida. Qual é o pecado não confessado? Qual área de impureza de sua vida você tem racionalizado ou escondido de Deus? Que lugar do seu coração você ainda não abriu a Cristo nem entregou ao seu senhorio? Com egoísmo, você tem apenas orado por coisas que você possa usufruir em suas paixões? Ou você tem procurado realmente a glória de Deus? Você realmente acredita que Deus responde as suas orações? Ou você tem se tornado tão acostumado à falta de respostas que tem sido embalado numa letargia espiritual, em que não há nenhuma expectativa de resposta, e, por consequência, não tem recebido nenhuma resposta de Deus? Você realmente se preocupa se ele responde ou não? Você vai a Deus com um desejo ardente e intenso de obter respostas? Você ora uma vez e depois se esquece, ou você vem a Deus constantemente? Você luta com Deus, dizendo como Jacó, “não te deixarei ir se não me abençoares” (Gn 32.26b)? Em resumo, você ora porque isso é o que se espera dos cristãos, ou você fala sério com Deus?</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Se você é sério em sua oração, deixe-me lhe fazer esta sugestão: separe algum tempo amanhã — ou mesmo hoje — , faça um inventário dos impedimentos à oração em sua vida. Arrependa-se, peça perdão a Deus e comece sob nova forma. Elabore uma lista de oração sobre pessoas específicas e coisas pelo que orar nos diferentes dias da semana, e, então, separe tempo para orar cada dia por elas. Seja específico e faça um check list em vermelho em cada pedido respondido. Quando você perceber Deus trabalhando, a sua fé aumentará à medida que você aprende a confiar nele mais e mais.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Se você já possui uma vida eficaz de oração, mas tem tido dificuldades com certas orações não respondidas, é preciso confiar em Deus para a sua perfeita vontade. Reflita sobre a sua onisciência e sua bondade. Se você lhe pedir pão, ele lhe dará uma pedra? (M t 7.9). Se você lhe pedir peixe, ele lhe dará um escorpião? (Lc 11.12). Deus lhe dará o que está decretado em sua vontade boa, perfeita e agradável. Nem sempre você vai conseguir o que pedir, mas Deus sabe melhor o que servirá para fazer o seu reino crescer. Você deve confiar nele para as suas respostas. A oração é um trabalho duro, mas as promessas da oração são grandes. Portanto, esforcemo-nos para nos agarrar a tais promessas.</span></p></span><p> </p>Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-6775858678692031152023-03-21T16:59:00.003-03:002023-03-21T17:00:10.894-03:00 INERRÂNCIA BÍBLICA<p> <span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; white-space: pre-wrap;">INERRÂNCIA BÍBLICA</span></p><span id="docs-internal-guid-762bb842-7fff-8632-21b1-daf3ddf3e478"><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"> A questão da inspiração e autoridade da Bíblia raramente preocupou os cristãos até um século atrás. Eles olhavam para as Escrituras como a fonte de sua crença. Aceitavam a autoridade da Bíblia sem defini-la em termos de estar isenta de erro. Nenhum dos principais credos católicos ou protestantes discute a noção de possíveis erros na Bíblia. Somente a partir do século 19 essa questão dominou o cenário religioso.</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Um fator importante que contribuiu para isso foi o impacto negativo da crítica liberal, que, conforme mencionado anteriormente, reduziu a Bíblia a uma coleção de documentos religiosos cheios de erros e dificuldades textuais. Esse movimento crítico fez com que muitos cristãos abandonassem seu compromisso para com a infalibilidade da Bíblia. A fim de defender a posição cristã tradicional sobre a inspiração e autoridade da Bíblia contra os ataques dos críticos liberais, cristãos conservadores desenvolveram o que se tornou conhecido como "Doutrina da Inerrância Bíblica".</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Definir a doutrina da inerrância bíblica não é fácil porque ela ocorre de diversas formas. Davi d Dockery, erudito conservador dos batistas do sul, identificou nove tipos, que variam desde o ditado mecânico até à inerrância funcional.1' Em consonância com a finalidade de nosso estudo, limitaremos nossos comentários aos dois pontos de vista mais comuns de inerrância, conhecidos como inerrância "absoluta" e "limitada".</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Inerrância absoluta</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Dockery fornece uma requintada definição de "inerrância absoluta" a partir da perspectiva de um defensor: "Descobriremos que a Bíblia em seus autógrafos originais, devidamente interpretada, é fielem tudo quanto afirma no que diz respeito a todas as áreas da vida, da fé e da prática."</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"> O Concílio Internacional de Inerrância Bíblica, criado para defender a merrância das Escrituras contra os ataques de críticos liberais, formulou um conceito parecido. Em 1978, cerca de 300 líderes de igrejas e pesquisadores evangélicos se reuniram em Chicago para participar de uma conferência patrocinada por essa entidade. Após três dias de deliberações, publicaram o que ficou conhecido como The Chicago Statement on Biblical Inerrancy [A Declaração de Chicago Sobre a Inerrância da Bíblia].</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A declaração propõe-se a defender a posição de inerrância bíblica contra as concepções liberais da crítica da Bíblia. Os abaixoassinados procediam de uma diversidade de denominações evangélicas e incluíam eruditos de renome como James Montgomery Boice, Cari F. H. Henry, Roger Nicole.J. I. Packer, Francis Schaeffer e R. C. Sproul. A declaração explica em detalhes os artigos formados por proposições paralelas do tipo "Afirmamos tal coisa" e "Negamos tal coisa". Para o propósito deste estudo, citamos apenas as declarações mais importantes:</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">"Afirmamos que, em sua totalidade, a Bíblia é inerrante, estando isenta de toda falsidade, fraude ou engano. Negamos que a infalibilidade e a merrância da Bíblia estejam limitadas a assuntos espirituais, religiosos ou redentores, excluindo informação de natureza histórica e científica. [...] Tendo sido inteira e verbalmente dada por Deus, a Bíblia não possui erro ou falha em tudo quanto ensina, quer naquilo que declara a respeito dos atos de Deus na criação e dos acontecimentos da história mundial, quer na sua própria origem literária sob a direção de Deus, quer no testemunho que dá sobre a graça salvadora de Deus na vida das pessoas. [...] Negamos que Deus, ao lazer esses escritores usarem as próprias palavras que Ele escolheu, tenha anulado suas personalidades [...].</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"> "Afirmamos que, estritamente falando, a inspiração diz respeito apenas ao texto autográfico das Escrituras, o qual, pela providência de Deus. pode-se determinar com grande exatidào a partir de manuscritos disponíveis."</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Essa definição se assemelha à teoria do ditado verbal, negado pelo estilo literário singular de cada escritor e pela existência de discrepâncias nos textos bíblicos. No entanto, muitos evangélicos consideram a aceitação dessa posição uni marco decisivo de ortodoxia. Equiparam a autoridade da Bíblia com sua inerrância, porque presumem que, se a Bíblia não se mostrar infalível em questões seculares, então não pode ser confiável em áreas religiosas mais importantes. Eles chegam ao extremo de afirmar que os cristãos não podem ser evangélicos legítimos a menos que creiam na absoluta inerrância da Bíblia. Acreditam que a negação dessa crença leva à rejeição de outras doutrinas evangélicas e ao colapso de qualquer denominação ou organização cristã. Mostraremos em breve que essas alegações não têm fundamento bíblico nem histórico.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Inerrância limitada</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Simpatizantes da inerrância limitada opõem-se à ideia de condicionar a autoridade da Bíblia à sua isenção de erros. Eles restringem a exatidão da Bíblia apenas a questões de salvação e ética. Acreditam que a inspiração divina não impediu os escritores bíblicos de cometerem "erros" de natureza histórica ou científica, visto que esses não afetam a nossa salvação. Para eles, a Bíblia não é isenta de erros em tudo quanto diz, mas é infalível em tudo quanto ensina a respeito de fé e prática.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Um bom exemplo desse posicionamento é a obra de Stephen T. Davis. Em seu influente livro TJie Debate About the Bible: Inerrancy Versus Infalibility [O Debate Sobre a Bíblia: Inerrância Versus Infalibilidade], Davis escreve: "A Bíblia é inerrante se, e somente se, não faz declarações falsas ou desencaminhadoras sobre qualquer tema. A Bíblia é infalível se, e somente se, não faz declarações falsas ou desencaminhadoras sobre qualquer questão de fé e prática. Nesses sentidos, eu, pessoalmente, acho que a Bíblia é infalível, mas não inerrante."</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">As muitas restrições impostas à merrância com o fim de resgatar a credibilidade da teoria fazem tanto sentido para o leigo mediano quanto expressões do tipo "a quadratura do círculo". Em última análise, o que se discute não é se a Bíblia está isenta de erros, mas se ela e confiável para nossa salvação. Argumentar que a inspiração divina impediu os escritores bíblicos de cometer erros em questões de fé e prática, mas lhes permitiu cometer erros ao lidar com questões históricas e científicas, significa criar uma dicotomia absurda.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Seria o mesmo que dizer que a supervisão do Espírito Santo (inspiração) foi parcial e descontinuada, dependendo do assunto abordado. Tal ponto de vista é negado pela clara afirmação de que "Toda a Escritura é inspirada por Deus" (2Tm 3:16; itálico acrescentado). O que se discute aqui não é se a Bíblia foi inspirada no todo ou em parte, mas em que sentido o Espírito Santo influenciou os escritores bíblicos a fim de garantir a fidedignidade de suas mensagens. Abordaremos essa questão na última parte deste capítulo.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Uma breve história do debate sobre a inerrância</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Antes de analisar alguns dos problemas referentes à tese da inerrância absoluta, é útil fazer um breve relato de sua história. Em seu artigo sobre "Inerrância Bíblica", Stephen L. Andrews apresenta um = 'i=' levantamento conciso do debate sobre o tema. Ele chama a atenção para o fato de que a maioria dos historiadores faz remontar a origem do debate sobre a inerrância entre os evangélicos ao fim do século 19, quando críticos liberais e fundamentalistas se digladiaram. Os chamados teólogos de Princeton, A. A. Hodge e B. B.Warfield, foram os mais influentes na defesa da doutrina da inerrância bíblica.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"> A tese da inerrância, desenvolvida pelos teólogos de Princeton, pressupõe que a Bíblia, para ser a "Palavra de Deus" no verdadeiro sentido, deve ser merrante. Em termos bem simples, o raciocínio deles é o de que, se Deus é perfeito, a Bíblia deve ser perfeita (merrante), porque é a Palavra de Deus. Essa visão absoluta de inspiração, apesar dos protestos em contrário, resulta numa concepção de inspiração "verbal", o que minimiza o fator humano. Esse ponto de vista foi combatido por James Orr e G. C. Berkouwer, ambos defensores da tese da inerrância limitada.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A Batalha de Haroid Lindsel! em Favor da Bíblia</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">O debate começou a esquentar novamente na década de 1960, atingindo seu ponto de ebulição em 1976 com a publicação de The Battle for lhe Bíble LA Batalha em Favor da Bíblia], de Haroid Lindsell. Em seulivro, Lindsell faz todo o possível para demonstrar o impacto negativo que a tese da inerrância limitada supostamente causaria sobre as igrejas e seminários evangélicos. Ele chega mesmo a nomear os principais estudiosos evangélicos que se afastaram da doutrina evangélica cardeal da inerrância absoluta, passando a ensinar a inerrância limitada.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">As reações de ambos os lados foram intensas. O Seminário Teológico Fuller defendeu sua posição em favor da inerrância limitada publicando uma coleção de ensaios organizados por Jack Rogers, um professor da instituição. Numa reação contrária, fundou-se o Concílio Internacional Sobre Inerrância com o propósito declarado de defender a inerrância absoluta da Bíblia, conforme expressa na Declaração de Chicago Sobre a Inerrância da Bíblia, citada anteriormente.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">No ano seguinte, Lindsell escreveu a segunda parte de sua obra, Tíie Bíble in the Balance [A Bíblia na Balança], na qual responde às críticas produzidas por seu livro anterior. Desde 1980, um exército de evangélicos eminentes tem aderido ao debate. Esse abrandou um pouco, mas continua a dividir profundamente os evangélicos: inerrantistas ~ absolutos versus inerrantistas limitados. Ao que parece, o que alimenta o debate e faz o povo cristão lutar entre si a esse respeito é o interesse em defender interpretações denominacionais de doutrinas-chaves. A preocupação básica parece ser a interpretação das Escrituras, em vez de sua inerrância.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Avaliação da inerrância absoluta</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A teoria da inerrância bíblica absoluta baseia-se, em grande parte, mais no raciocínio dedutivo do que numa análise indutiva dos textos bíblicos. O argumento básico pode ser resumido em três proposições: (1) a Bíblia é a Palavra de Deus; (2) Deus nunca é o autor de erros; (3) portanto, a Bíblia está isenta de erros.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Lindsell expressa essa opinião claramente quando diz: "Uma vez estabelecido que as Escrituras são 'inspiradas por Deus', segue-se axiomaticamente que os livros da Bíblia estão isentos de erros, sendo confiáveis em toda e qualquer matéria."16 Em outras palavras, para os inerrantistas, como diz Everett Harnson, "a inerrância é o resultado natural da inspiração total"</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Esse é um bom argumento? Será que inspiração implica merrância absoluta, ou seja, um texto livre de imprecisões ou de qualquer tipo de erros? A Bíblia testifica de sua própria inspiração, mas não de inerrância para todas as informações que transmite. Ela nunca define inspiração em termos de isenção de erros. Em vão se procurará uma passagem bíblica que ensine não haver a possibilidade de declarações imprecisas ou erradas. A razão é que seus escritores não eram apologistas nem doutores em teologia sistemática, obrigados a lidar com as concepções críticas da atualidade acerca da Bíblia.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">As duas declarações clássicas sobre inspiração nos dizem que "toda a Escritura é inspirada por Deus" (2Tm 3:16), e "nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2Pe 1:21). A questão é: em que sentido é a Bíblia "inspirada-soprada por Deus" e escrita pelo "impulso" do Espírito Santo?</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Foi a Bíblia "inteira e verbalmente dada por Deus", como afirma a Declaração de Chicago Sobre a Inerrância da Bíblia? Deus fez os escritores bíblicos "usarem as próprias palavras que Ele escolheu"? Parece improvável. Sabemos que os escritores bíblicos não registraram passivamente o que Deus lhes sussurrou aos ouvidos, pois cada um deles usou seu próprio estilo de escrever e as fontes de que dispunha. E fato conhecido que diversos livros da Bíblia foram compilados a partir de documentos mais antigos, tais como histórias de reis, genealogias e tradições orais. A falibilidade dessas fontes se reflete claramente nas discrepâncias que encontramos na Bíblia. Alguns exemplos serão suficientes para ilustrar esse ponto.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Exemplos de discrepâncias na Bíblia</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Num artigo intitulado "The Question of Inerrancy in Inspired Writings" [A Questão da inerrância em Escritos Inspirados]. Robert Olson. ex-diretor do Ellen White Estate e meu antigo professor da área de Bíblia , apresenta um impressionante catálogo de inexatidões bíblicas com que se defrontam os estudiosos. Por amor à brevidade, transcrevemos apenas as duas primeiras listas do catálogo:</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">"1. Incertezas históricas. Davi matou 40 mil homens a cavalo (2Sm 10:18) ou 40 mil homens a pé (ICr 19:18)? Jesus curou o cego Bartímeu ao Se aproximar da cidade de Jencó (Lc 18:35) ou quando saía dela (Mc 10:46)? Era Hobabe cunhado de Moisés (Nm 10:29) ou sogro (Jz 4:11)? O galo cantou uma vez quando Pedro negou ao Senhor (Mt 26:34, 69-75) ou duas vezes (Mc 14:66-72)? Cama (Lc 3:36) se situa genealogicamente entre Sala e Arfaxade, ou não (Gn 11:12)?</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">"2. Problemas numéricos e cronológicos. Os que morreram da praga foram 24 mil, conforme Números 25:9, ou foram 23 mil, conforme l Coríntios 10:8? Possuía Salomão 40 mil estrebarias de cavalos (IRs 4:26) ou eram 4 mil (2Cr 9:25)? Tinha Joaquim dezoito (2Rs 24:8) ou oito (2Cr 36:9) anos quando começou a reinar? Acazias chegou ao trono com a idade de 22 (2Rs 8:26) ou 42 (2Cr 22:2) anos? Davi era o oitavo filho de Jessé (lSm 16:10, 11) ou o sétimo filho (lCr 2:15)? O período dos juizes durou 450 anos (At 13:20) ou cerca de 350 anos, como seria necessário para que l Reis 6:1 esteja correto?"</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Os resultados do recenseamento ordenado por Davi e levado a cabo por Joabe, chefe de seu exército, apresentam discrepâncias semelhantes. De acordo com 2 Samuel 24:9,Joabe relatou ao rei que "havia em Israel oitocentos mil homens de guerra, que puxavam da espada; e em Judá eram quinhentos mil". Mas em l Crónicas 21:5, Joabe informou a Davi que "havia em Israel um milhão e cem mil homens que puxavam da espada; e em Judá eram quatrocentos e setenta mil homens que puxavam da espada". Não resta dúvida de que os dois conjuntos de números são bastante diferentes. Um deles é inexato.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Outro exemplo é o preço pago por Davi a Araúna, o jebuseu. pela propriedade na qual o rei edificou um altar e ofereceu nele sacrifícios para fazer cessar a praga que dizimava o povo. De acordo com 2 Samuel 24:24, Davi pagou 50 ciclos de prata pela eira, mas de acordo com l Crónicas 21:25, a soma paga foi de 600 ciclos de ouro. A diferença entre 50 ciclos de prata e 600 ciclos de ouro é gigantesca, podendo dificilmente ser explicada corno um erro cometido DÓI escriba.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">O Espírito Santo permitiu as discrepâncias</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">O que parece é que os dois escritores usaram duas fontes diferentes. O Espírito Santo poderia ter contornado o problema das fontes conflitantes sussurrando os números corretos ao ouvido dos dois escritores.Tal método teria eliminado as discrepâncias e evitado os debates académicos. Mas o fato é que o Espírito Santo preferiu não sustar nem reprimir as faculdades humanas dos escritores com o objetivo de garantir precisão absoluta. Em vez disso, optou por permitir erros que não afetam nossa fé e prática. E insensato dizer a Deus que tipo de Bíblia Ele deveria ter produzido para que os livros sagrados fossem inspirados e inerrantes.</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Não temos o direito de definir "inspiração" de acordo com nossos critérios subjetivos de inerrância, a fim de enfrentar o desafio dos estudos críticos da Bíblia. Ao contrário, precisamos simplesmente olhar e ver o tipo de Bíblia que foi produzido sob a supervisão (inspiração) do Espírito Santo. Quem olha para a Bíblia com a mente aberta concorda realmente "'"''* com a alegação de que ela é inspirada e autorizada para determinar nossas crenças e práticas, mas não para validar a pretensão de que ela é isenta de erros.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Eram os manuscritos originais isentos de erros? Defensores da inerrância absoluta alegam que somente os manuscritos originais eram inerrantes, mas não a Bíblia atual. Isso significa que as discrepâncias e erros existentes seriam supostamente resultado da transmissão do texto bíblico. Os exemplares originais dos diversos livros da Bíblia estariam isentos de erros porque Deus inspirou os escritores bíblicos a escreverem com exatidão. O apelo aos manuscritos originais para justificar os erros existentes na Bíblia deixa uma porta de escape permanentemente aberta para os merrantistas. Não importa quão patente seja um erro, eles podem sempre se desviar da questão alegando que se trata de um erro de transmissão, não presente na versão original. Esse argumento, como ressalta Stephen Davis,"parece intelectualmente desonesto, principalmente quando não existem indícios textuais de que o erro suposto se deve de fato a um problema de transmissão".</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">O estudo científico das leituras variantes dos manuscritos bíblicos avançou tanto que os pesquisadores de hoje podem estabelecer com surpreendente exatidào a leitura dos manuscritos originais. Além do mais, esses problemas são poucos em comparação ao conteúdo de toda a Bíblia, e não afetam os seus ensinos.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Um único erro torna suspeita toda a Bíblia?</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Alguns inerrantistas afirmam que, a menos que a Bíblia esteja isenta de erros em cada uma de suas declarações, a fidedignidade de todos os ensinos se torna suspeita. Nas palavras de Dan Fuller:"Se somente uma de suas declarações [da Bíblia] estiver errada, a verdade de qualquer outra declaração se torna questionável."</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">O problema com esse argumento é que ele condiciona a fidedignidade dos ensinos bíblicos à exatidão absoluta em detalhes históricos, geográficos e científicos. No entanto, em parte alguma os escritores bíblicos alegam que todas as suas declarações são infalíveis. A razão disso é que,.para eles, os acontecimentos ou as mensagens principais 35" eram mais importantes do que seus detalhes circunstanciais.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Um exemplo será suficiente para ilustrar esse ponto. Marcos nos diz que, ao enviar os discípulos em uma missão evangelísticajesus lhes permitiu levar um bordão:"Ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, exceto um bordão; nem pão, nem alforje, nem dinheiro" (Mc 6:8).</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">No entanto, Mateus e Lucas relatam Jesus proibindo especificamente o uso de bordão: "Não vos provêreis de ouro, nem de prata, nem de cobre nos vossos cintos, nem de alforje para o caminho, nem de duas túnicas, nem de sandálias, nem de bordão" (Mt 10:9,10; itálico acrescentado). "Nada leveis para o caminho: nem bordão, nem alforje, nem pão, nem dinheiro" (Lc 9:3; itálico acrescentado).</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Fica evidente que os dois relatos são contraditórios e que pelo menos um dos Evangelhos está equivocado. Mas essa incoerência não destrói a confiança no evento relatado, a saber, Cristo comissionou os discípulos. Ao que parece, para os autores dos Evangelhos, os eventos eram mais importantes do que os detalhes.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A credibilidade das grandes doutrinas da Bíblia não depende da precisão de detalhes circunstanciais. E infundado o temor de que, se a inerrância cair por terra, as grandes doutrinas da Bíblia também cairão. Para ser franco, muitos cristãos que não avalizam a teoria da inerrância absoluta crêem nessas doutrinas.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A compreensão católica sobre a natureza da Bíblia</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Documentos oficiais católicos não discutem a questão da exatidão do texto bíblico. Para a Igreja Católica, a exatidão da Bíblia é um fato indiscutível, fundamentado em sua crença, claramente formulada no novo Catecismo da Igreja Católica, de que "a Sagrada Escritura é o discurso de Deus enquanto redigido sob a moção do Espírito Santo".</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Isto soa como unia "Teoria do Ditado", já que o próprio catecismo define a Bíblia como o discurso de Deus registrado "sob a moção do Espírito Santo". O problema com o ensino católico é duplo. Por um lado, tenta fazer da Bíblia um livro estritamente divino que deve ser reverenciado como o corpo de Cristo. Por outro lado, enaltece a Tradição, isto é, os ensinos tradicionais da Igreja Católica, ao mesmo nível da natureza divina da Bíblia</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"> O Catecismo explica que a Sagrada Escritura é a Palavra de Deus escrita, enquanto a Tradição é a transmissão viva da Palavra de Deus confiada à igreja. Em outras palavras, Deus Se revela através de duas agências: a Bíblia e os ensinamentos tradicionais da Igreja Católica.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Citando o documento Dei Verbum ("Palavra de Deus"), do Concílio Vaticano II, assim reza o Catecismo: "Portanto, a Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura estão intimamente unidas e compenetradas entre si." Diz mais: "A Sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos Apóstolos a palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos, [...] donde resulta, assim, que a igreja não tira só da Sagrada Escritura a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas. Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com igual espírito de piedade e reverência.'</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Essa declaração oficial expressa com surpreendente clareza o ensino católico de que Scnptnra et Tradition (ou seja, Escritura e Tradição) são os dois canais da revelação divina e constituem a autoridade normativa para a definição de crenças e práticas católicas.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Avaliação da visão católica</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Ao fazer de seus ensinos tradicionais a "transmissão viva" da Palavra de Deus, "realizada pelo Espírito Santo", a Igreja Católica reduziu em grande parte e substituiu por fim a autoridade da Bíblia. O cardeal James Gibbons reconhece esse fato quando declara: "As Escrituras sozinhas não contêm todas as verdades nas quais um cristão deve crer, tampouco prescreve de maneira expressa todos os deveres que ele está obrigado a praticar."</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Num tom semelhante, John L. McKenzie, professor da Universidade Notre Dame, afirma: "A Bíblia é a Palavra de Deus, mas foi a igreja que proferiu a palavra. E a igreja que dá a Bíblia ao crente."28 Ao exaltar sua autoridade de ensinar, conhecida como Magistério, acima da autoridade da Bíblia, a Igreja Católica conseguiu promulgar, ao longo dos séculos, inúmeros dogmas que violam flagrantemente os inequívocos ensinos da Bíblia. Analisaremos nos próximos capítulos alguns ensinamentos católicos que são populares e antibíblicos: imortalidade 37r: da alma, santidade do domingo, primazia papal, batismo infantil, veneração e intercessão de Maria e dos santos, penitência, indulgências, purgatório e tormento sem fim no inferno.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Precisa a Escritura ser suplementada pela tradição?</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Constitui rematada arrogância uma igreja alegar que seus ensinos são a "transmissão viva" da Palavra de Deus, a qual conduz os fiéis à "verdade plena", apenas parcialmente contida nas Escrituras. Mas é isso o que a Igreja Católica afirma: "A comunicação que o Pai fez de Si mesmo por seu Verbo no Espírito Santo permanece presente e atuante na igreja." Através do Espírito Santo, "a voz viva do Evangelho ressoa na igreja e, através dela no mundo, leva os crentes à verdade plena'.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A noção de que a Bíblia contém apenas parcialmente as verdaUes reveladas, as quais devem ser suplementadas pelo ensino da Igreja Católica, nega a toda-suficiência das Escrituras. Paulo declara que "toda a fc.scnr.ura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2Tm 3:16, 17). Note que a Bíblia contém todos os ensinamentos necessários para um crente ser "perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra". Não há necessidade da tradição para completar a Escritura.</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Jesus censurou energicamente a forma enganosa pela qual a tradição pode minar a autoridade das Escrituras. "Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição, [...] invalidando a palavra de Deus pela vossa própria tradição" (Mc 7:9, 13).</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A fim de legitimar a validade daquilo que ensinavam, os escritores do Novo Testamento apelavam constantemente para as Escrituras, e não para a tradição (Mt 21:42;Jo 2:22; ICo 15:3,4; IPe 1:10-12; 2Pe 1:17-19). Paulo louvou os bereanos por comparar seus ensinos com a Escritura, e não com a tradição."[Os bereanos] receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim" (At 17:11).</span></p><br /><p dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Não resta dúvida de que a revelação divina contida nas Escrituras foi e continua sendo a autoridade final para definir as crenças e práticas cristãs. Qualquer tentativa de substituir a autoridade da Bíblia pela autoridade do magistério de qualquer igreja representa, como disse Jesus, uma maneira "jeitosa" de rejeitar o mandamento de Deus para guardar a sua própria tradição, invalidando assim a Palavra de Deus (Mc 7:9,13).</span></p><br /><br /></span>Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-21708884964387897882016-08-18T15:33:00.001-03:002016-08-18T15:33:39.703-03:00Perfeição, medo ou quadrado
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3WWx1f2fS2nCWrP0JMHlYps76OhyphenhyphenL0pH3_7hfLAEIIrIRZujeRvocUdC-jksPti1dtLfrBzV1a39nwjlV9jOftxRAhmU72iRhxbjQumkJE-d3qFYG-ENVyKTnlbVGFww31CJ3d8-3mBbR/s1600/perfei%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3WWx1f2fS2nCWrP0JMHlYps76OhyphenhyphenL0pH3_7hfLAEIIrIRZujeRvocUdC-jksPti1dtLfrBzV1a39nwjlV9jOftxRAhmU72iRhxbjQumkJE-d3qFYG-ENVyKTnlbVGFww31CJ3d8-3mBbR/s320/perfei%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Uma
das coisas mais importantes para você que deseja ser uma pessoa de
sucesso é esquecer que tudo só tem um jeito de ser feito, ainda
mais aqui no Brasil, uma terra cheia de oportunidades e mercados
ainda não explorados.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O
que eu percebo ao conversar com as pessoas é que elas pensam muito
em abrir seus negócios e tal, mas querem ver a coisa perfeita logo
no início. Imagina a loja perfeita, o serviço perfeito, as luzes
perfeitas, o produto perfeito e sei lá eu mais o que. Isso não
existe, até porque se você tentar apenas ser “perfeito” como
todos, dificilmente vai sair do quadrado e inventar coisa nova.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
“<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Como
assim inventar algo novo?” Pois é, acredito que é saindo do
quadrado, desse perfeccionismo empreendedor que aprendemos a ter, que
muitos negócios acabam não dando certo. Meu pai trabalha na área
de alimentação e a coisa mais difícil que ele encontrou no ramo é
convencer um investidor fazer algo diferente, algo que no Brasil
ninguém nunca tentou.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O
medo de colocar o dinheiro, o tempo e muita dedicação em algo novo
nunca antes testado parece dominar muitas mentes, parece que atrofia
com a maneira de agirmos, pois quando algo assim nos é sugerido
pensamos no risco de perder e não no risco de ficar milionário.
Pense no Steve Jobs e veja se ele é um cara que viveu no quadrado.
Claro que não. Hoje a Apple é uma das empresas mais valiosas do
mundo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Se
você quer começar alguma coisa, saia do quadrado, pois hoje no
Brasil nem o que era seguro é seguro.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgMKIZ76LrCpjT1sbkvM4NUmCsLiUIiyvlrN0ywUc87nmEOCAIYDRp0sntjgC0r4bqPOLD4Z2NdOeFq_2Lp2Jwy_I5byPkZlenp1wdk5trhuOj7PFWcAVKOS7H0SNQwsRiGbPv1V-vRQb7/s1600/Salvador+Dal%25C3%25AD.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="187" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgMKIZ76LrCpjT1sbkvM4NUmCsLiUIiyvlrN0ywUc87nmEOCAIYDRp0sntjgC0r4bqPOLD4Z2NdOeFq_2Lp2Jwy_I5byPkZlenp1wdk5trhuOj7PFWcAVKOS7H0SNQwsRiGbPv1V-vRQb7/s400/Salvador+Dal%25C3%25AD.jpg" width="400" /></a></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-28772973145970062232015-01-08T23:29:00.000-02:002015-01-08T23:29:40.270-02:00Liberdade e ética<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXeSDlP0I0_cnm9GCRmIxGQen0NbjMCXVUb8tfBppm8r3A9UDkH9LUpOTovJrSTCLgeaWaqcm_iA-ySOLO04OrggpLSaHjXWuPu8nZUT6ow4xEgjwxSwN7wONOk5CjeNpuQApP0vPtpRnu/s1600/he+draw+first.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXeSDlP0I0_cnm9GCRmIxGQen0NbjMCXVUb8tfBppm8r3A9UDkH9LUpOTovJrSTCLgeaWaqcm_iA-ySOLO04OrggpLSaHjXWuPu8nZUT6ow4xEgjwxSwN7wONOk5CjeNpuQApP0vPtpRnu/s1600/he+draw+first.jpg" height="212" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O mundo esta praticamente acompanhando passo a passo a caça aos terroristas na França. Um ataque covarde ao sátiro Charlie Hebdo onde doze pessoas tiveram suas vidas ceifadas, inclusive um policial muçulmano.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Este é um momento em que todos fazem uma reflexão na vida, marcam época, provavelmente muitos ainda vão lembrar daqui a uns dez anos o que estavam fazendo no dia 07.01.15. Assim como ainda me lembro de boa parte da minha rotina no dia em que Ayrton Senna faleceu e as Torres gêmeas caíram. Nossa memória funciona melhor com as fortes emoções.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Além disso o dia 07.01.15 pode ser um dia que vai ser lembrado sobre o direito que todos devemos ter, o da livre expressão. Mas uma coisa eu posso garantir para vocês, de todas as coisas que vi, eu simplesmente não posso levantar uma placa escrita "Eu sou Charlie!", porque não sou.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Não sei quantos de vocês chegaram a pesquisar as agora famosas charges do periódico francês, mas se for você vai observar que são carregadas de preconceito, anti-religião, seja islamismo, cristianismo ou judaísmo. Carregam o pensamento de que a religião é um mal no mundo, e claro, se sentem no direito de ofender os religiosos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Agora prestem muita atenção, eu não apoio nenhum tipo de violência. Sou contra o que aconteceu na França e acredito que qualquer pessoa sensata também vai ser contra esse acontecimento. Também não estou querendo dizer que eles estavam buscando tomar um tiro ou coisa do gênero. Os "chargistas" não tem culpa nenhuma no que aconteceu. Espero ter deixado isso bem claro.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Entretanto, como o exemplo que coloquei aqui para vocês, as charges são provocativas. Elas não tem a intenção de fazer um crítica construtiva, apenas destrutiva, desmoralizante e, creio eu, ofensiva ao público religioso. Charges essas escritas por pessoas com todos os seus direitos de liberdade de expressão, mas sem um pingo de ética.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Se você quer criticar o cristianismo, que bom, mas faça isso de maneira respeitosa e com</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8Fbhqzde8DU6HhX3KhbIkqK9uRgtZqn-KY2x6Iec5RTjjzJQTC0l4UrBODHKn1dfaFbTNV79cSxFoBKX1Cttmy5sV0K4RlxxPQZyjA9vJFW46xehDdJq-Wxzibyjl66h3oPCyFpjwCUhW/s1600/charlie-hebdo.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8Fbhqzde8DU6HhX3KhbIkqK9uRgtZqn-KY2x6Iec5RTjjzJQTC0l4UrBODHKn1dfaFbTNV79cSxFoBKX1Cttmy5sV0K4RlxxPQZyjA9vJFW46xehDdJq-Wxzibyjl66h3oPCyFpjwCUhW/s1600/charlie-hebdo.jpg" height="320" width="252" /></a></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> argumentação, não enfiando coisas onde não deveriam ser enfiadas, não provocando ou mesmo distorcendo aquilo que é pregado.</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Se alguém da mídia fizesse charges semelhantes com homossexuais iria ser taxado de homofóbico, se fizesse com negros iria ser chamado de racista, se usasse mulheres na charge iria ser machista, se falasse dos gordos estaria incentivando o <i>bullying</i>. Mas como o religioso deve ser tolerante (pelo menos é o que se espera)<i>,</i> pode se zombar do religioso, pode tripudiar da fé, pode blasfemar o que a pessoa tem de sagrado e não ter consequência nenhuma. Aqui esta o problema.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Sou a favor de uma liberdade de espressão, mas acredito, principalmente quando se fala de profissionais, que deve haver um pingo de ética e bom senso. Ofender, como são as charges do Charlie Hebdo, não dá nem se quer para falar que aquilo é imprensa, apenas um periódico que fortalece o preconceito contra religião.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Mas se os caras te ofendem, ou ofendem a sua fé, o que fazer? Obviamente dar tiros no cartunista não é a resposta correta, mas entrar na justiça ou organizar manifestações é um bom começo, além disso, assim como todos tem seus direitos, como a liberdade de expressão, todos também devem ter suas responsabilidades e obrigações.</span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-41860031425895328942014-11-20T08:00:00.000-02:002014-11-20T08:00:02.768-02:00Problemas com a comunicação<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXcJa1AeSsRfa6DT4ukE454k6emHquspNJj4lvMXIhTsWpJILdZP0sD-QXxQ0EyuawiJHk6JYyuFnDiEK-hVTirNHZnSAcgtO0PPhk3iHlVhpzMZCJdX51ETrClPErNjn7blp1-ITFocFO/s1600/comunica%C3%A7%C3%A3o+05.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXcJa1AeSsRfa6DT4ukE454k6emHquspNJj4lvMXIhTsWpJILdZP0sD-QXxQ0EyuawiJHk6JYyuFnDiEK-hVTirNHZnSAcgtO0PPhk3iHlVhpzMZCJdX51ETrClPErNjn7blp1-ITFocFO/s1600/comunica%C3%A7%C3%A3o+05.jpg" height="218" width="320" /></a></div>
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Ter problemas na comunicação é um problema
infelizmente mais comum do que gostaria que fosse e esse problema acaba levando
a outros problemas que tomam ainda mais tempo do que a comunicação em si.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Abaixo estão problemas típicos de ambientes
que encontramos problemas de comunicação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> ● Dificuldade de membros assumirem
responsabilidades.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> ● Dificuldade na comunicação entre
departamentos, o que leva um a assumir a responsabilidade do outro e os dois se
dedicam na mesma coisa, ou pior, ninguém faz nada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> ● Necessidade do pastor (ou outro tipo de
líder) exercer maior autoridade diante dos membros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> ● Acesso limitado às informações da igreja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> ● Poder de análise do conjunto acaba
prejudicado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Alguns pontos da comunicação que devem ser
analisados para a obtenção do sucesso na comunicação:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Estrutura</span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> ○ A apresentação de tópicos para a discussão
antes de cada reunião (pelo menos um dia) e a presença dos principais (ativos)
membros da comissão significa que a reunião tende a ser mais eficaz em termos
de resolução de problemas e de economia do tempo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> ○ A
estrutura levava à preparação prévia, quando os participantes podiam digerir os
tópicos e vir preparados para fazer ou responder as perguntas difíceis. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Comunicação clara</span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> ○ As conversas diretas, o ato de ouvir
ativamente e a pressão para manter os diálogos dentro de uma linha lógica
afastam as discussões das respostas sem clareza ou um simples “sim ou não” para
respostas do tipo, “sim... [o que precisa ser feito para conseguir o resultado
estimado]”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Frequência</span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> ○ A realização constante de reuniões melhora
a comunicação como um todo e mantem todos membros da comissão atualizados,
assim como os membros dos departamentos representados por um membro da
comissão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> ○ A frequência de reuniões com participantes
de variados níveis da “hierarquia” da igreja pode dar visibilidade a comissão,
conquista apoio dos membros como um todo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Para a Igreja<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> ○ Demonstre á igreja seu apreço adaptando a
apresentação ao público e oferecendo incentivos específicos (que não necessitam
ser materiais) para motivar a congregação a agir.<o:p></o:p></span></div>
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"> ○ Uma
apresentação feita pelo pastor da igreja não apenas enriquece a apresentação ao
demonstrar a sinceridade e a seriedade do projeto, como gera uma estrutura
interna para realização do projeto, levando os responsáveis dentro da igreja a
cumprir os compromissos externos (em essência, criando um senso de urgência e
responsabilidade dentro da igreja).</span>Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-23861611673747730122014-11-18T08:00:00.000-02:002014-11-18T08:00:05.803-02:00Estratégia para estabelecer boa comunicação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYdPSAd2Ujw-A-ZTypmEOXmONv9kuuwdWvLpx7HY-IyNsSV8x8fxTAFsR8KCuWWqY1Lh7cYFzuX6otJQZp-f6TyUH-wTkDQ5fiHOJvq-63nhK7UrFNMdW6jiypM1vBHo5ZR_bH0zVi5Nkx/s1600/comunica%C3%A7%C3%A3o06.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYdPSAd2Ujw-A-ZTypmEOXmONv9kuuwdWvLpx7HY-IyNsSV8x8fxTAFsR8KCuWWqY1Lh7cYFzuX6otJQZp-f6TyUH-wTkDQ5fiHOJvq-63nhK7UrFNMdW6jiypM1vBHo5ZR_bH0zVi5Nkx/s1600/comunica%C3%A7%C3%A3o06.jpg" height="226" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> No post anterior falei sobre a importância
da comunicação para um trabalho em equipe, seja em um escritório, multinacional
ou mesmo numa igreja. Aqui vou dar cinco passos para estabelecer as dicas que
dei acima em uma comissão de igreja (que é a minha área), mas que pode ser
usada em ambientes empresariais (com as devidas adaptações) .<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> São cinco os passos que você precisa para
estabelecer uma boa comunicação dentro da sua comissão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">1º Passo</span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> – Documente e compartilhe todas as informações
de contato de todos os membros da comissão. Telefone, celular, e-mail e mesmo o
Facebook, são todas ferramentas poderosas para a troca de informação. Após essa
parte, defina um escopo geral do projeto para a igreja. Ponto de partida e para
onde queremos chegar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">2º Passo</span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> – Definir consensualmente uma programação de
reuniões compatível com a natureza do projeto e da igreja. Geralmente se tem
uma reunião por mês, mas nada impede de uma reunião extra para eventos como
Semana Santa, Colheita de Primavera, Semana da Família...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">3º Passo</span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> – Todas as reuniões devem ter uma pauta clara.
Como pastor sou contra discutir qualquer coisa em uma comissão de igreja que
não havia sido pautada com antecedência. Além disso, todos os coordenadores de
projetos dentro da igreja deveriam ter em mãos seus planos, metas atingidas,
objetivos a cumprir especificadas e ou novos planos de ação.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0pkHZHxVInIZmkK0l_C-vKhJhh2Lx69cWSjA9Ew5JBVDbBvuWEsLlc30xHRtk7RsqApnkbkNxWMJgHN9qloqLK5heBsPEf1knB6nKo6Q1s3So3aD68_Y8JuJfZwHKz_W9-3SEesIdBpTW/s1600/comunica%C3%A7%C3%A3o+02.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0pkHZHxVInIZmkK0l_C-vKhJhh2Lx69cWSjA9Ew5JBVDbBvuWEsLlc30xHRtk7RsqApnkbkNxWMJgHN9qloqLK5heBsPEf1knB6nKo6Q1s3So3aD68_Y8JuJfZwHKz_W9-3SEesIdBpTW/s1600/comunica%C3%A7%C3%A3o+02.jpg" /></a></div>
<o:p></o:p><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">4º Passo</span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> – Usar e-mail com frequência para manter toda
a comissão atualizada com relação aos projetos adotando um formato uniforme e
de mensagens curtas. Isso vai dar uma velocidade maior em todas as comissões,
pois quando um assunto entrar na discussão, todo mundo já esta sabendo do que
esta acontecendo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">5º Passo</span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> – Ao avaliar os prós e contras das questões e
ideias, lembre-se de separar a pessoa das questões e ideias na discussão.
Avaliem as ideias com mérito na sua formulação e capacidade de trazer a
congregação os resultados esperados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"> Siga esses
passos e veja se a eficiência do trabalho não vai ser melhorada.</span>Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-40597970855312927672014-11-16T16:49:00.003-02:002014-11-16T16:49:34.674-02:00Comunicação e sua Importância<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfFAcvOQZNU4dWmqw2kPtQaEpR2JzLPSuU_0FYjZ4j6r_0IGTI93n7tY1-435QyawJDZurH9oCBow93KBP1HnUHrwZPMgr3hk5PB6bk5Mf9EDuXh9U72nwMGa3uWJcQd8AKMYhKEt_52fV/s1600/comunica%C3%A7%C3%A3o+01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfFAcvOQZNU4dWmqw2kPtQaEpR2JzLPSuU_0FYjZ4j6r_0IGTI93n7tY1-435QyawJDZurH9oCBow93KBP1HnUHrwZPMgr3hk5PB6bk5Mf9EDuXh9U72nwMGa3uWJcQd8AKMYhKEt_52fV/s1600/comunica%C3%A7%C3%A3o+01.jpg" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%; text-align: justify;"> Se você for em busca de consultores para
saber o que realmente importante para o funcionamento de uma empresa, vai
descobrir rapidamente que comunicação é uma delas. Na Igreja não é diferente,
comunicar-se é importante demais. Porém aqui quero fazer um adendo, </span><u style="color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%; text-align: justify;">a
comunicação que estarei tratando aqui é especificamente de liderança</u><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%; text-align: justify;">, ou
seja, para a comissão da igreja, e não a comunicação geral da igreja, que no
caso da Adventista, existe um departamento só para isso.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Se você é pastor e esta chegando em um novo
distrito, falar sobre a importância da comunicação é um excelente começo, afeta
todos os membros e mais, ajuda
muito na execução de projetos da
congregação. Então aqui vão algumas dicas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">1. Comunicar-se constantemente<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Algumas pessoas reclamam pelo excesso de
comunicação, e-mails que não acrescentam muita coisa e assim vai, mas você já
colocou na balança o que é melhor, o excesso ou a falta de comunicação? Vou
considerem aqui primeiramente o excesso de comunicação e os três problemas mais
citados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>a.</b>
Tempo para redigir relatórios ou e-mail de atualizações adicionais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>b.</b>
Tempo para ler relatórios ou e-mail de atualizações adicionais<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>c.</b>
A chateação de ler e-mail ou outro tipo de mensagens com informações já antes
comunicadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Agora vou considerar aqui os três principais
problemas que existem pela falta de comunicação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>d. </b>Falta
de outras perspectivas (mesmo divergentes) de questões importantes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>e. </b>Redundância
de vertentes de trabalho. (Por exemplo, quem nunca viu dois ou mais pregadores
estarem prontos para transmitir a mensagem no mesmo dia).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>f. </b>Resposta
errada ou mesmo significativo retrabalho por falta de um ou mais dados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEht8tgu0-9Ih58-ggIs670M1y-djKI49NqNWgVuYLZzjfLoJxHUXhWohKQ7d0zHtCaJJh1m2r12Rpb8mn_ZEeb5UIf0UXbqg5bn2YCr7A2hvxFy2d1U8oXYeg3Y974qeLuI9wAWV-iZ5nLn/s1600/comunica%C3%A7%C3%A3o+04.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEht8tgu0-9Ih58-ggIs670M1y-djKI49NqNWgVuYLZzjfLoJxHUXhWohKQ7d0zHtCaJJh1m2r12Rpb8mn_ZEeb5UIf0UXbqg5bn2YCr7A2hvxFy2d1U8oXYeg3Y974qeLuI9wAWV-iZ5nLn/s1600/comunica%C3%A7%C3%A3o+04.jpg" height="320" width="320" /></a><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Creio que todos nós já fomos pelo menos uma
vez na vida vítima da falta de comunicação tendo aquela sensação de desperdiçou
muito tempo em algo desnecessário. E pelo que apresentei acima, imagino que
ficou claro na sua visão que o excesso de comunicação causa menos dor de cabeça
do que a falta de comunicação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Agora um detalhe, nunca se trave em apenas
um único tipo de comunicação, existem pelo menos três meios de comunicação que
devem manter um equilíbrio para manter todo o sistema, seja empresa ou igreja,
equilibrado. <b>Comunique-se por e-mail,
por telefone e pessoalmente.</b> O e-mail pode ser interrompido de maneira
abrupta e muitas vezes não passa a o “tom do discurso” que seria necessário
transmitir. Não é incomum os e-mails darem também uma interpretação equivocada,
por mais claro que o autor do e-mail achou ter sido. Mantendo esses três meios
de comunicação ativos você vai criar um ambiente de comunicação clara.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">2. Ouvir com atenção</span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Desde que eu era uma criança ouvia a
professora na sala de aula dizendo: “Deus nos deu uma boca e dois ouvidos, isso
significa que é mais importante ouvir do que falar.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Talvez você não concorde com a metáfora, mas
você precisa concordar que ouvir é MUITO mais importante que falar. E essa é
uma habilidade que principalmente nós homens precisamos treinar, pois um dos
maiores pontos fracos de comunicação masculino é interromper as pessoas no meio
da sua fala.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Para um pastor, conselheiro ou qualquer
pessoa nessa posição, a regra de ouro é aprender a ouvir e mais ouvir com
atenção, aqui vão quatro dicas para aprimorar o nosso lado ouvinte:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>a.
Deixe a própria agenda de lado.</b> As visitas que faço são feitas com pelo
menos um objetivo em mente, mas uma ou outra vez acabo me deparando com
situações complicadas, nesse caso é necessário deixar o bom senso prevalecer,
deixo minha agenda (objetivos) de lado, pelo menos por ora, e passou a ser
ouvinte da pessoa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>b.
Concentre-se na pessoa que esta falando.</b> Mantenha contato visual, todos
gostamos de ser ouvidos por pessoas que estão nos olhando, além disso, você
focar visualmente uma pessoa você vai conseguir se manter bem mais atento a ela
do que se distraindo ou olhando para algum outro lugar, Celular ou tablete nem
pensar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>c.
Encoraje o interlocutor.</b> Isso você pode fazer verbalizando, mais facilmente
com perguntas, ou mesmo com a linguagem corporal. Mas algo que realmente
encoraja uma pessoa a falar é saber que o ouvinte é uma pessoa de confiança.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>d.
Discuta o conteúdo.</b> Faça um pequeno resumo do que a pessoa te falou, ou
então parafraseei a ideia apontada, desta maneira você pode demonstrar que esta
entendendo o que esta lhe sendo falado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Agora uma coisa importante, muitas vezes
somos tentados a terminar uma reunião rapidamente por causa da nossa agenda.
Alguns membros tem horror a uma comissão longa (e em certo sentido com razão),
mas aqui vou querer desafiar você, presidente de comissão, reunião ou o que
for. A arte de ouvir exige que você solicite ativamente opiniões e ideias dos integrantes
da equipe que ainda não deram suas contribuições. Isso é necessário em especial
porque sempre tempos membros mais calados e introvertidos dentro da equipe.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">3. Separar as questões (ideias) em discussões
das pessoas.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Esse passo é fundamental e evita a ideia da
tal panelinha. Mas quem quer que esteja presidindo e participando de uma
reunião não pode confundir o autor da ideia, proposta ou questão em si, com o
autor da mesma. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Existe uma forte tendência de que quando
apresentamos uma ideia ou damos um ponto de vista que diverge do grupo em si,
ficamos apegados pessoalmente a essa nova perspectiva. Quando temos então nossa
ideia rejeitada acreditamos que temos argumentar com mais força para que os
outros aceitem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"> A
melhor solução para isso é que após expor a ideia, deve-se separar a pessoa da
ideia, fazemos isso discutindo os prós e contras com base única nos méritos.
Após um boa analisada na ideia, o grupo pode então tomar uma decisão. E
lembram-se a ideia de um presidente pode ser tão ruim, como de um estagiário
pode ser maravilhosa. Esqueça a pessoa, aprenda a ouvir, analise e viva com sua
ideia, aprovada ou não pela sua equipe.</span>Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-56860069338319307672014-11-13T17:23:00.000-02:002014-11-13T17:23:45.079-02:00Célula-tronco, a polêmica continua<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_6CGH-o_BGZx5f_w8Sl6K-MbHM4XQIPKaEjinJTEFWCQBCCikg5v1rlOhS4qbFRemMF_sWfzxYJL7KDlfvYTImQgQTz2pMRlZHGkCNEx8h_BknLj6S7ZwqhLGmWx-DKCTBdKkLdI-oMi2/s1600/c%C3%A9lula-tronco+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_6CGH-o_BGZx5f_w8Sl6K-MbHM4XQIPKaEjinJTEFWCQBCCikg5v1rlOhS4qbFRemMF_sWfzxYJL7KDlfvYTImQgQTz2pMRlZHGkCNEx8h_BknLj6S7ZwqhLGmWx-DKCTBdKkLdI-oMi2/s320/c%C3%A9lula-tronco+2.jpg" width="320" /></a><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Quando ouvimos sobre pesquisa de célula-tronco
achamos que logo estaremos nos beneficiando com curas impressionantes para os
mais diversos problemas, inclusive a recuperação de movimentos de
tetraplégicos, mas como deixei claro no post anterior eu sou contra esse tipo
de pesquisa, o que usa embriões humanos, e vou colocar aqui mais uns motivos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> </span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>1.</b> Todos
sabem que a célula-tronco tem a capacidade de se tornar qualquer tipo de
célula, inclusive neurônios, mas as células-tronco embriatórias são difíceis de
serem controladas e as vezes formam tumores em vez tecido útil.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> 2. </span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Segundo Wesley Smith, no
livro <i>Cell Wars: The Reagans Suffering
and Hyped Promises</i>, os tratamentos prometidos seriam muito caros. Ele
afirma que “levaria cerca de cem óvulos humanos por paciente, a um custo de mil
a dois mil dólares cada, apenas para obter uma linhagem de células-tronco
embriatórias clonadas para o uso de terapia regenerativa”. Ou seja, mesmo que a
biomedicina conseguisse a tal cura, ela estaria restrita a uma pequena parcela
da sociedade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>3.</b>
As células-tronco adultas estão tratando 70 doenças conhecidas, ao passo que as
células-tronco embriatórias (tiradas de embriões em laboratórios, ao invés do
cordão umbilical) não conseguem tratar nenhuma doença.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>4. </b>Não
percebo nenhuma lógica em criar centenas de vida humanas para serem
sacrificadas em prol da recuperação da saúde de uma única pessoa. O normal
seria um se sacrificar por muitos (por decisão própria, é claro!) não o
contrário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"> Poderia
estender ainda mais essa discussão, mas gostaria que você refletisse no
seguinte ponto. Essa vida é injusta e passageira, muitos morrem de doenças
terríveis e outros num delicioso sono, mas quando confiamos em Cristo, que
morreu por nós, então todas as doenças serão curadas e nem mais morte existirá
(Apoc. 21:1-4). Entregue sua vida em sacrifício a Cristo e então você viverá
mais e melhor.</span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-2651294166301661102014-11-12T09:58:00.000-02:002014-11-12T09:58:08.862-02:00Célula-tronco, a polêmica<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHonRObK1TYjMLiOaxIX6AniCNnSgeLqviKXE6cWxtkt5jt3Zib5F9qYN6TJGnKcwQm8Rns0dGXwMUDz2CBY_FRamI7dqznKE80OfNpEzHCCoMPQGI_pg54tORWR_TbRR74Mx6I95pie6O/s1600/c%C3%A9lula+tronco+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHonRObK1TYjMLiOaxIX6AniCNnSgeLqviKXE6cWxtkt5jt3Zib5F9qYN6TJGnKcwQm8Rns0dGXwMUDz2CBY_FRamI7dqznKE80OfNpEzHCCoMPQGI_pg54tORWR_TbRR74Mx6I95pie6O/s320/c%C3%A9lula+tronco+2.jpg" width="320" /></a><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Pesquisas no mundo todo sobre o uso
medicinal de células-tronco estão sendo realizadas sem nenhum critério moral,
na verdade, creio eu, criando uma grande imoralidade. O homem passou a brincas
de ser Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Primeiramente gostaria de responder a
principal crítica que é espalhada por ai contra as pessoas que são a favor da
vida. <u>Religião não deve interferir na ciência</u>. Claro que isso vem de
cientistas ateus, ou pessoas preocupadas primeiramente em ganhar uma boa grana
com suas pesquisas, nem que tenham que fazer um longo caminho pela imoralidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Ciência em si é desprovida do sentido de
certo ou errado, moral ou imoral. Ciência em si é amoral, sem bem ou mau, sem
certo ou errado, sem justo ou injusto. Ciência é a busca de conhecimento, se o
procedimento para isso é moral ou não, não cabe à ciência julgar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Por outro lado, religião é um divisor entre
o certo e o errado, assim como muitas linhas da filosofia também o são. Por
isso, creio eu, a religião e a filosofia devem entrar no campo da ciência, não
para dizer o que pesquisar ou não, mas para por limites na maneira de conduzir
uma pesquisa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Pesquisa de célula-tronco não deve ficar de
fora dessa discussão, deve ser observada e com muita atenção, pois ela esta
avançando cada dia mais onde imaginamos que não existe espaço na justiça para
tal prática. Por exemplo, em 2004, em Nova Jersey, a lei S-1.909, assinada pelo
governador James McGreevey, proibindo a clonagem humana (pelo menos dessa
maneira que chegou ao público), é a lei mais permissiva para pesquisadores de
célula-tronco.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Como assim?! Ela proíbe o <b>nascimento vivo</b> de seres humanos
clonados, o que na cabeça da maioria também significaria que é proibido
gera-los, mas não, a lei não fala nada sobre a sua <b>criação</b> para pesquisas destrutivas. Assim outras leis
“anticlonagens” são elaboradas dia a dia mundo a fora.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Além disso, cientistas parecem querer fazer
uma grande confusão na mente das pessoas dizendo que vida humana não é vida
humana e que clonagem não é clonagem, por exemplo, uma citação de Michael
Gazzaniga, diretor do Centro de Neurociência de Dartmouth e (pasmem) membro do
Coselho Presidencial de Bioética. Essa citação foi extraída no <i>New York Times</i>, fevereiro de 2006, como
uma respostas as declarações de George Bush sobre clonagem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> “Chamar a clonagem humana em todas as suas
formas de ‘abuso flagrante’ é uma descaracterização grave. Soa como se a
comunidade médica estivesse clonando pessoas, o que não é verdade. A frase ‘em
todas suas formas’ é um código, uma forma de confundir coisas muito diferentes:
clonagem reprodutiva e clonagem biomédica.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> No meu post anterior, “Aborto, a polêmica”,
eu dei bons motivos para considerar um embrião um ser humano, ou melhor, um
embrião humano é uma vida humana. Clonar embriões humanos para matar e retirar
células-tronco, na minha opinião, é ainda pior do que permitir que clones
humanos possam viver. Além disso, clonagem reprodutiva e clonagem biomédica
resulta no mesmo tipo de vida, a humana. Mas parece que cientistas preferem
ignorar isso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Gazzinga ainda vai mais longe no seu artigo
“<i>All Clones Are Not the Same</i>” ao
dizer:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> “Olhe ao redor. Olhe para seus entes
queridos. Você vê um grande bloco de células ou vê algo mais? (...) Não vemos
células, simples ou complexas, vemos pessoas, a vida humana. Aquilo em uma
placa de Petri é outra coisa. Ainda não tem memória, amores e esperanças que se
acumulam ao longo dos anos.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Veja que para um cientista ele apela para um
padrão moral próprio, onde matar um embrião em um vidro Petri é bem deferente
de matar um ser humano adulto. Ele não
esta fazendo nada mais do que colocando suas crenças no papel, mas se eu coloco
as minhas sou um fundamentalista, mas ele não esta sendo também um
fundamentalista em um ponto de vista oposto ao meu?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA3n4bdVhzgTtRGFXInmnO4qPQ4UhzcFazKiOfKlvqr5ocEqozW4TK9Y7Ic_6h8ucnjQb90wP7ZlJr26XNhqBTnh4PVFLbR1uPp0iWtzzlk81LUPgaB9NnJXcCVAV7nzLrS_bnMIikuW6z/s1600/c%C3%A9lula-tronco+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA3n4bdVhzgTtRGFXInmnO4qPQ4UhzcFazKiOfKlvqr5ocEqozW4TK9Y7Ic_6h8ucnjQb90wP7ZlJr26XNhqBTnh4PVFLbR1uPp0iWtzzlk81LUPgaB9NnJXcCVAV7nzLrS_bnMIikuW6z/s320/c%C3%A9lula-tronco+2.jpg" width="320" /></a><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Ele esta argumentando aqui, que nós seres
humanos passamos a existir somente depois que nosso corpo já existia, ou seja,
aquele embrião que estava na barriga da sua mãe e que um dia gerou você, ele
não era você, era apenas um amontoado de células. O que eu estou dizendo é que
eu já estive vivo em uma forma de embrião, e quando olho as pessoas a minha
volta, com suas memórias, amores e esperança, sei que todas elas um dia foram
um simples embrião.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> O que difere o valor da minha vida em
relação as que estão em uma placa de vidro é que eu tive oportunidade de me
desenvolver, biologicamente, emocionalmente e mentalmente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">
Desculpem se você não concorda com a minha argumentação até aqui, mas eu
sou um defensor da vida humana e não é nosso papel, como iguais, julgar quem
vive e quem morre.</span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-82994718897445443532014-11-11T08:00:00.000-02:002014-11-11T09:03:11.587-02:00Aborto, a polêmica continua<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgokydA5Cy54EGHhpnPPfLmrEeJc1OfrO-mexUjbju6XeJSxtcE8DY6d2pKp3o0XJpRZ_Xlg10rhIFFw3qxoij7zKFBE399rOA6KGUBy3p0xrZRqeks-CeAX7wGJLgwyOcSIgKCNUQHU3Ws/s1600/aborto.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgokydA5Cy54EGHhpnPPfLmrEeJc1OfrO-mexUjbju6XeJSxtcE8DY6d2pKp3o0XJpRZ_Xlg10rhIFFw3qxoij7zKFBE399rOA6KGUBy3p0xrZRqeks-CeAX7wGJLgwyOcSIgKCNUQHU3Ws/s320/aborto.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> </span><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">O tema tem causado muita polêmica e voltou à tona com uma reportagem do <i>Fantástico</i> e com uma sequencia de
reportagens que saíram semana passada sobre uma clínica de aborto em Porto
Alegre, onde mais de 5.000 abortos foram realizados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> A clínica em questão ficava em um bairro
nobre da capital gaúcha e cobrava pelo crime exatos 5.000 reais, e tinham em
média cinco “clientes” por dia. Apesar de toda a aparência da clínica, nenhum
médico foi preso, pego ou teve algum tipo de ligação na falsa clínica, pessoas
não preparadas que tomavam conta da situação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Sempre que sai uma reportagem dessa então se
abre uma nova etapa para discutir a legalidade do aborto. Afinal mulheres
colocam suas vidas em risco em procedimentos nada seguros, e elas, donas dos
seus preciosos corpos, deveriam ter o direito de escolher ser mão ou não. Pelo
menos é isso que se ouve por ai.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Quem acompanha o blog sabe que sou cristão e
tenho uma posição bem definida sobre o tema. E de fato, como todo cristão,
tenho mesmo. Afinal Deus criou o homem a Sua imagem e semelhança (Gênesis
1:23), mostrando que somos a obra prima da criação, além disso deixou claro na
sua lei que não devemos matar (Êxodo 20:13). Por que? Somos caros para Deus,
que deu Seu Filho por nós (João 3:16). Você pode saber mais sobre minha posição cristã lendo <a href="http://paipastorprofessor.blogspot.com.br/2014/11/principios-para-uma-visao-crista-da-vida.html" target="_blank">aqui</a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Então vem um militante pró-aborto e diz após
ouvir minha breve explicação sobre o porquê sou contra o aborto e chama de
fundamentalista. Bem prefiro ter fundamentos sobre minhas posições a ficar
nessa filosofia barata pós-moderna de que tem que ter a mente aberta e aceitar
as mudanças do século XXI.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Mas posso dar excelentes motivos para ser
contra o aborto sem pegar a Bíblia. E é isso que eu pretendo fazer a partir de
agora.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Cientificamente o resultado da fecundação é
o surgimento de uma nova vida. Claro que não completamente desenvolvida, mas
uma nova vida, e no caso de uma mulher estamos falando de uma vida humana.
Afinal todos nós por um momento fomos seres unicelulares.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Filosoficamente falando, essa nova vida deve
ser tão respeita, ou ainda mais, por ser um humano e indefeso. Mas os
defensores do aborto alegam que existem grandes diferenças. Os argumentos giram
em torno de quatro pontos: tamanho, local, desenvolvimento e grau de
dependência. Mas será que ele realmente difere do resto de nós?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>Tamanho:</b>
Sim, um embrião é muito menor do que um ser humano, mas tamanho não quer dizer
nada. O mundo não é dominado pelos altos e os baixinhos têm tantos direitos
quanto os grandões. Só por causa do tamanho não seria um bom motivo para o
aborto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>Local:</b>
Dizer que a vida é menos valiosa enquanto esta nas trompas em vez do útero é
besteira. Seria como dizer que você é menos valioso (a) no quarto do que no
escritório. Ou que um assassino tem pena menor quando mata alguém dormindo
(literalmente vegetamos nesse caso) do que quando esta acordado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>Desenvolvimento:</b>
Sim, embriões são de fato menos desenvolvidos que bebês, mas os bebês também
são menos desenvolvidos que crianças, que são menos desenvolvidas que
adolescentes, que são também menos desenvolvidos que um adulto. Mas todos nós
concordamos que cometer um crime contra uma criança é pior do que um adulto,
mesmo que ela seja menos desenvolvida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>Dependência:</b>
Já ouvi comparação de um processo de gestação com um tipo de parasitismo, o que
é absurdo. Um embrião não é um parasita, mas sim um dependente da mãe que o
carrega no ventre, mas isso não o torna menos valioso. Veja o mundo a sua
volta, quantos diabéticos você conhecem que dependem de insulina para viver?
Pessoas com falência nos rins que dependem da hemodiálise para sobreviver? Mas
nós não eliminamos os dependentes, na verdade lutamos por eles e historicamente
desenvolvemos medicamentos ou equipamentos para que essas pessoas tenham as
melhores condições de vida. Diferente dos doentes, o embrião depende
temporariamente, assim como um bebê também depende da mãe para se alimentar.
São processos que todos nós passamos para chegar onde estamos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Não quero me demorar muito neste post, mas
quero que vocês percebam este ultimo argumento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Vamos supor que você tenha uma amiga, ela
esta casada já a alguns anos e decidiu se tornar mãe. Então ela passa por
enjoos e náuseas constantes e insiste em tomar talidomida. Ela então é
instruída pelo seu médico dos grandes defeitos que isso pode causar ao seu
bebê, mas ela diz que o feto não tem direito sobre o seu corpo e mantém o
medicamento. Com resultado disso seu filho acaba nascendo sem os braços.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Você acha que a mulher fez algo errado? Será
que a autonomia do seu próprio corpo justifica o ato da mulher? Afinal, o feto
é apenas um convidado especial.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Se você acha isso errado, mas é a favor do
aborto, você é uma pessoa ilógica, pois ferir o nascituro é errado, mas mata-lo
através de um aborto eletivo esta tudo certo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"> Vida é
vida e ela sempre tem seu valor, seja cristão, seja budista ou seja ateu.</span>Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-48530707264027180472014-11-10T08:00:00.000-02:002014-11-10T08:00:11.537-02:00Aborto, Declaração da Igreja Adventista do Sétimo Dia<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhxkzw1payF1nePIQ3y_9UU7S3QGRU0bq5evB5ofwVhv5PVAggPLe7ulJVXhsxWcAR4OfXlIg4u7Z56waZ9kmMdpVmxVDv2wpCNtxYPYutLEgb3ffJnh1g6s0s14ZlHNCzrVhynIZaj3VN/s1600/vida+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhxkzw1payF1nePIQ3y_9UU7S3QGRU0bq5evB5ofwVhv5PVAggPLe7ulJVXhsxWcAR4OfXlIg4u7Z56waZ9kmMdpVmxVDv2wpCNtxYPYutLEgb3ffJnh1g6s0s14ZlHNCzrVhynIZaj3VN/s1600/vida+2.jpg" height="320" width="320" /></a><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Orientações<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
</span><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Os adventistas desejam lidar com a questão do aborto de forma que
revelem fé em Deus como Criador e Mantenedor de toda a vida e de maneira que
reflitam a responsabilidade e a liberdade cristãs. Embora haja diferença de pensamento
sobre o aborto entre os adventistas, o texto abaixo representa uma tentativa de
prover orientações quanto a uma série de princípios e temas. As orientações
estão fundamentadas nos amplos princípios bíblicos, apresentados para o estudo
no final deste documento (Foi postado ontem no Blog, <a href="http://paipastorprofessor.blogspot.com.br/2014/11/principios-para-uma-visao-crista-da-vida.html" target="_blank">clique aqui</a> para visualizar<o:p></o:p></span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> </span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>1.</b> O
ideal de Deus para os seres humanos atesta a santidade da vida humana, criada à
imagem de Deus, e exige respeito pela vida pré-natal. Contudo, as decisões
sobre a vida devem ser feitas no contexto de um mundo caído. O aborto nunca é
um ato de pequenas consequências morais. Assim, a vida pré-natal nunca deve ser
irrefletidamente destruída. O aborto somente deveria ser praticado por motivos
muito sérios.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>2.</b>
O aborto é um dos trágicos dilemas da degradação humana. As atitudes
condenatórias são impróprias para os que aceitaram o evangelho. Os cristãos são
comissionados a se tornar uma comunidade de fé amorosa e carinhosa, auxiliando
as pessoas em crise ao considerarem alternativas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>3.</b>
De forma prática e tangível, a igreja, como comunidade de apoio, deve expressar
seu compromisso de valorizar a vida humana. Isso deve incluir:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>a.</b>
O fortalecimento do relacionamento familiar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>b. </b>Instrução
de ambos os sexos quanto aos princípios cristãos da sexualidade humana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>c.</b>
Ênfase na responsabilidade do homem e da mulher no planejamento familiar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>d.</b>
Apelo a ambos para que sejam responsáveis pelas consequências dos
comportamentos incoerentes com os princípios cristãos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>e.</b>
Criação de um clima seguro para o desenvolvimento de discussões sobre as
questões morais associadas ao aborto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>f. </b>Apoio
e assistência a mulheres que decidiram seguir com uma gravidez problemática.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>g.</b>
Incentivo e ajuda para que o pai participe com responsabilidade na tarefa de
cuidar dos seus filhos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> A igreja deve também se comprometer a
mitigar os lamentáveis fatores sociais, econômicos psicológicos que possam levar ao aborto e a
cuidar de forma redentiva dos que sofrem as consequências de decisões
individuais nesta área.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwxgGx35NzDX-DfCcNLMYm1WXYHH2_FbbXvA-au9S41WjEdqp8H3WhdDRCLA-91YnBGCIPjgbzup-XxwxWoU482faG3hu2N-5D9fshEYwYTD74RxzJkY7jhiH9RHiCeLubF51J73nLOFtL/s1600/Declara%C3%A7%C3%B5es+da+Igreja.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwxgGx35NzDX-DfCcNLMYm1WXYHH2_FbbXvA-au9S41WjEdqp8H3WhdDRCLA-91YnBGCIPjgbzup-XxwxWoU482faG3hu2N-5D9fshEYwYTD74RxzJkY7jhiH9RHiCeLubF51J73nLOFtL/s1600/Declara%C3%A7%C3%B5es+da+Igreja.jpg" /></a><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>4.</b>
A igreja não deve servir como consequência para os indivíduos; contudo ela deve
oferecer orientação moral. O aborto por motivo de controle natalício, escolha
do sexo ou conveniência não é aprovado pela igreja. Contudo, mulheres, às
vezes, podem deparar-se com circunstâncias excepcionais que apresentam graves
dilemas morais ou médicos, como: ameaça significativa à vida da mulher
gestante, sérios riscos a sua saúde, defeitos congênitos graves cuidadosamente
diagnosticados e gravidez resultante de estupro ou incesto. A decisão final
quanto a interromper ou não a gravidez deve ser feita pela mulher grávida após
o devido aconselhamento. Ela deve ser auxiliada em sua decisão por meio de informação
precisa, princípios bíblicos e a orientação do Espírito Santo. Por outro lado, essa
decisão é melhor tomada dentro de um contexto saudável de relacionamento
familiar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>5. </b>Os
cristãos reconhecem que sua primeira e principal responsabilidade é para com
Deus. Buscam o equilíbrio entre o exercício da liberdade e sua responsabilidade
para com a comunidade de fé, a sociedade como um todo e suas leis. Eles fazem
suas escolhas em conformidade com as Escrituras e as leis de Deus em vez de com
as normas da sociedade. Assim, qualquer tentativa de obrigar a mulher, quer
manter ou interromper a gravidez, deve ser rejeitada como violação à liberdade
pessoal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>6.</b>
As instruções da igreja devem receber orientações para desenvolver suas próprias
normas institucionais em harmonia com este documento. Pessoas que tenham
objeções éticas ou religiosas ao aborto não deveriam ser solicitadas a
participarem do mesmo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>7. </b>Os
membros da igreja devem ser incentivados
a participar no desenvolvimento das considerações de suas
responsabilidades morais com respeito ao aborto à luz do ensino das Escrituras.<o:p></o:p></span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-10675648125169996862014-11-09T18:23:00.000-02:002014-11-09T18:23:00.704-02:00Princípios Para uma Visão Cristã da Vida<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgchmG73vgGTxsQZTClo1UtWbHZGmGvC6Xb59vCgC50bhX7iL7n-4VWnvZVpsmjCFVnZ1E6ZCEri_5k7qMvYE45OAEufzf3gIC4utVrYiLQUi3l2EyU7hSw6o6widZ215LptR1jZEt1gcGc/s1600/vida.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgchmG73vgGTxsQZTClo1UtWbHZGmGvC6Xb59vCgC50bhX7iL7n-4VWnvZVpsmjCFVnZ1E6ZCEri_5k7qMvYE45OAEufzf3gIC4utVrYiLQUi3l2EyU7hSw6o6widZ215LptR1jZEt1gcGc/s1600/vida.jpg" height="213" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Introdução<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
</span><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">“E a vida eterna é esta: que te conheçam a Ti, oúnico Deus verdadeiro, e
a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). Em Cristo há a promessa da vida
eterna, mas, uma vez que a vida humana é mortal, os seres humanos são
confrontados com temas difíceis com relação à vida e à morte. Os seguintes
princípios referem-se à pessoa como um todo (corpo, alma e espírito), um todo indivisível
(Gên. 1:7; Tess. 5:23)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Vida: Nossa Dádiva Valiosa de Deus<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> 1. </span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Deus é a Fonte, o Doador e
o Mantenedor de toda a vida (Atos 17:25 e 28; Jó 33:4; Gên. 1:30; 2:7; Sal.
36:9; João 1:3 e 4).<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>2.</b>
A vida humana tem valor único, pois os seres humanos embora caídos, são
criaturas a imagem de Deus (Gên. 1:27; Rom. 3:23; I João 2:2; 3:2; João 1:29; I
Ped. 1:18 e 19).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>3.</b>
Deus valoriza a vida humana não por causa das suas realizações ou contribuições
humanas, mas porque somos criaturas de Deus e objetos do Seu amor redentor
(Rom. 5:6 e 8; Efés. 2:2-6; I Tim. 1:15; Tito 3:4 e 5; Mat. 5:43-48; Efés.
2:4-9; João 1:3; 10:10).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Vida: Nossa resposta ao Dom de Deus<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> 4. </span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Valiosa como é, a vida
humana não é a única preocupação. O sacrifício próprio em devoção a Deus e aos
Seus princípios pode tomar a precedência sobre a vida (Apoc. 12:11; I Cor. 13).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>5.</b>
Deus nos chama para a proteção da vida humana, e responsabiliza a humanidade
pela sua destruição (Êxo. 20:13, Apoc. 21:8; Êxo. 23:7; Deut. 24:16; Prov. 6:16
e 17; Jer. 7:3-34; Miq. 6:7; Gên. 9:5 e 6).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>6.</b>
Deus esta especialmente preocupado com a proteção do fraco, indefeso e oprimido
(Sal. 82:3,4; Tia. 1:27; Miq. 6:8; Atos 20:35; Prov. 24:11 e 12; Luc; 1:52-54).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>7.</b>
O amor cristão (<i>agape</i>) é a valiosa
dedicação de nossas vidas para elevar a vida de outros. O amor também respeita
a dignidade pessoas e não tolera a opressão de uma pessoa para apoiar o
comportamento abusivo de outra. (Mat. 16:21, 22:39; Fil. 2:1-11; I João 3:16; 4:8-11; João 18:22 e
23; 13:34).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>8. </b>A
comunidade crente é chamada a demonstrar o amor cristão de maneira tangível,
prática e substancial. Deus nos chama a restaurar gentilmente os quebrantados
(Gál. 6:1 e 2; I João 3:17 e 18; Mat. 1:23; Fil. 2:1-11; João 8:2-11; Rom.
8:1-14; Mat. 7:1 e 2; 12:20; Isa. 40:42; 62:2-4).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Vida: Nosso Direito e Responsabilidade de
Decidir<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> 9. </span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Deus dá a humanidade a liberdade de escolha, mesmo que isso
conduza ao abuso e a consequências trágicas. Sua relutância em forçar a
obediência humana requereu o sacrifício de Seu Filho. Ele nos manda usar Seus
dons de acordo com a Sua vontade e finalmente julgará o seu mau uso. (Deut.
30:19 e 20; Gên. 3; I Ped. 2:24; Rom. 3:5 e 6; 6:1 e 2; Gál. 5:13).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <b>10.</b>
Deus convida cada um de nós individualmente a fazer decisões morais e a buscar
nas Escrituras os princípios bíblicos que fundamentam tais escolhas (João 5:39;
Atos 17:11; I Ped. 2:9; Rom. 7:13-25).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> 11.</span></b><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Decisões sobre a vida
humana, do início ao fim, devem ser tomadas no contexto de relacionamentos
familiares saudáveis, com o apoio da comunidade de fé (Êxo. 20:12; Efés. 5:6 e
12). As decisões humanas devem ser sempre centralizadas na busca da vontade de
Deus (Rom. 12:2; Efés. 6:6; Luc. 22:42).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 18.3999996185303px;">Estudo retirado do livro: <i>Declarações da Igreja</i>, Casa Publicadora, p.119 e 120</span></span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-40475302757764928462014-11-04T08:00:00.000-02:002014-11-04T08:00:04.699-02:00Deus não esta morto - Minha Crítica<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP4z7H08a_5jw-SI12XZ-SLHSTqiW33Bf6eJRmK0VWcU9ucGVpqnZLotLZRsjXD5p0pSEMqNBv7bncySV-JDjthWHMeQdO-3W94F3MDZgRHwloU2q3Fuq2tq0eU6bnygpt3ZrG7cQbzttM/s1600/deus+n%C3%A3o+esta+morto.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP4z7H08a_5jw-SI12XZ-SLHSTqiW33Bf6eJRmK0VWcU9ucGVpqnZLotLZRsjXD5p0pSEMqNBv7bncySV-JDjthWHMeQdO-3W94F3MDZgRHwloU2q3Fuq2tq0eU6bnygpt3ZrG7cQbzttM/s1600/deus+n%C3%A3o+esta+morto.jpg" height="232" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Olá pessoal, vou
rapidamente dizer um pouco daquilo que vi e percebi ao ver o filme “Deus não
esta morto”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Primeiro objetivo do filme é fazer uma crítica a uma perseguição que o
cristão sofre nas faculdades americanas. Essa realidade não se aplica somente
para os alunos, mas também já foi demonstrada que professores também a sofre no
bem humorado documentário “</span><i><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Expelled: No Intelligence
Allowed</span></i><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">” (que infelizmente não chegou ao Brasil, mas pode ser assistido com
legenda no youtube.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> O segundo objetivo do filme é mostrar que o
cristianismo tem uma boa resposta para objeções ateístas contra a existência de
Deus, embora o filme não consiga explanar bem esse tópico até por falta de
tempo. Mas existem excelentes debates que você também pode assistir pela
internet. Procurem pelo nome Willian Lane Craig, maior defensor do cristianismo
contra ateísmo a atualidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> O terceiro e ultimo objetivo parece ser mais
comercial, promover uma banda gospel americana. Mas para se produzir um filme
precisa de dinheiro e para arrecadar esse montante algumas coisas tem que ser
feitas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Existe uma crítica negativa no filme, mas
que tem que ser falada, até porque a maioria cristã que assistiu ou vai assistir
o filme não percebeu. Mas a representação do personagem ateu não parece ser
justa e por ser um filme cristão, acredito que negativa demais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> O ateu ali representado é um homem que se
acha o deus do conhecimento, um cara extremamente arrogante, que parece gostar
de humilhar sua esposa cristã, que por sinal foi sua aluna (e ai vai uma
discussão sobre ética), traumatizado pela perda da mãe na infância e um cara
quase sem argumentos nenhum, principalmente por ele ser um professor de
filosofia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Se eu tivesse assistido a um filme contrário,
onde um ateu é o protagonista (mocinho da história) e o cristão fosse tão mal
representado eu ficaria muito chateado. Nem todos ateus são como o professor,
assim como nem todos os cristãos são mocinhos quanto ao protagonista da
história.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Vale apena assistir? Sim, vale a pena, mas
prefiro os filmes nos estilos de A Virada ou Desafiando Gigantes do que este em
questão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Agora aproveita!<o:p></o:p></span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-71088741369586955762014-11-03T08:40:00.000-02:002014-11-03T08:40:00.736-02:00Democracia é transparência<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1FgmCIdso4140RfJv89INTQAMDW9Nfc4TDKdPIHJg4uNLIRqld5BNBrB54N9CGH_ZBhd4-H85tArGOhyzsATlEDlZOa5aXls3q1avclBjHjaNGlemg7y6IFMR3OiJcvm0ThMDom0aDgQt/s1600/democracia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1FgmCIdso4140RfJv89INTQAMDW9Nfc4TDKdPIHJg4uNLIRqld5BNBrB54N9CGH_ZBhd4-H85tArGOhyzsATlEDlZOa5aXls3q1avclBjHjaNGlemg7y6IFMR3OiJcvm0ThMDom0aDgQt/s1600/democracia.jpg" height="248" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Quero deixar claro uma coisa, não existe democracia sem transparência. O
sistema eleitoral tem que ser no mínimo o mais transparente possível, caso
contrário não há democracia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
No Brasil usamos urna eletrônica que pode ser fraudada de diversas
maneiras, como por exemplo, estar programada para a cada cem votos para o
candidato Tal um vai para o Beltrano. De fato eu não tenho nenhuma garantia que
as urnas eletrônicas são corretamente programadas, apenas confio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Entretanto a desconfiança ganhou força nas redes sociais. Pessoas que já
tinham votado quando chegaram as urnas, um suposto papel indicando que a urna
já tinha 400 votos para uma candidata antes mesmo da eleição começar... e assim
vai.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
O PSDB fez um pedido que no mínimo é justo para a existência de uma
democracia, verificar o sistema. Acredito que cada partido participante das
eleições deveria ter o direito, antes mesmo das eleições começarem, terem todos
os direito de fazer uma verificação apropriada das urnas antes de serem
lacradas para a votação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
V</span><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">olto a repetir, pois é sério, se não existir transparência no sistema
eleitoral não existe democracia, o povo não vai eleger seu representante, vai
ganhar quem estava programado para ganhar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Agora um aspecto mais profundo da moralidade
da democracia, uma pessoa que recebe algum benefício assistencialista do
governo (aposentadoria não se encaixa aqui) estaria apta a participar das
eleições.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBcDf5Tkw6G0V4-K_bXzl92Y4kqcZK3XmUQC6jr_ftG1uBeGqIfgqThrHI-XL3iaYMIHlLtMOCAxpfp5Jl7umGHK-5LHvzM2u2QYbFbsB7GZjugoqj6tYYi96TQeKUYKA2ft0bhDMZIJgs/s1600/democracia+03.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBcDf5Tkw6G0V4-K_bXzl92Y4kqcZK3XmUQC6jr_ftG1uBeGqIfgqThrHI-XL3iaYMIHlLtMOCAxpfp5Jl7umGHK-5LHvzM2u2QYbFbsB7GZjugoqj6tYYi96TQeKUYKA2ft0bhDMZIJgs/s1600/democracia+03.jpg" height="148" width="320" /></a><span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Vamos colocar de uma outra forma, se eu sou
um candidato e dou uma cesta básica em troca de um voto posso ter sérios
problemas com a justiça eleitoral, por compra de votos. Porém, o governante que
da um benefício social, como a Bolsa Família, e sai por ai dizendo que se o outro
candidato ganhar você vai perder o benefício, não estaria fazendo no mínimo
algo parecido com o primeiro caso? Será que ao afirmar que candidato X vai
acabar com benefício Y não é uma forma de coação? Se for, será que o nosso
Governo Federal não fez legalizou um crime eleitoral usando a máquina do
governo?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> Claro que não existe uma resposta pronta
aqui, mas que certas propagandas eleitorais parecem mais crimes eleitorais,
isso parece.<o:p></o:p></span></div>
</div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-80741128056287076922014-06-04T10:43:00.001-03:002014-06-04T10:43:30.672-03:00A Descoberta<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiouUjp6HqPWhUzhoe15O-q7UGIPsqmRza2qP1trqTb1ql6ZMdXrPUDOnZP673fyQ_JbzDUhmXFmlLewhiFUkO4ZUum0lcvSKkpCQsWWrCW5eKWled4YxbskdVa6vTewQitGzr_7CVEgmmn/s1600/A+Descoberta.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiouUjp6HqPWhUzhoe15O-q7UGIPsqmRza2qP1trqTb1ql6ZMdXrPUDOnZP673fyQ_JbzDUhmXFmlLewhiFUkO4ZUum0lcvSKkpCQsWWrCW5eKWled4YxbskdVa6vTewQitGzr_7CVEgmmn/s1600/A+Descoberta.jpg" height="400" width="270" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Uma das áreas que sou apaixonado na teologia
é a apologia cristã, defesa racional da fé cristã. Ou seja, demonstrar
argumentos sobre a existência de Deus ou Suas doutrinas usando a física,
biologia, filosofia, química, matemática e outras áreas do conhecimento sem
tocar na Bíblia em si.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Existem muitos motivos para nos dedicarmos a
essa área do estudo, primeiro porque é um mandamento bíblico e esse por si só
já bastaria. Lemos em I Pedro 3:15 o seguinte: “santificai a Cristo, como
Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo
aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós”. Falarei em outro post
melhor sobre esse texto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> O segundo motivo é que ajuda o cristão a ter
uma melhor cosmovisão cristã do mundo, as peças (como de um quebra-cabeça) da
vida começam a fazer sentido e sua fé se torna ainda mais firme.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Esses dois motivos parecem ser mais do que suficientes
para você querer se aprofundar. Porém sei por experiência própria que muitos
irmãos não se interessam muito por tal conhecimento e se assustam quando ouvem
falar em Argumento Cosmológico ou Princípio Antrópico, pois não são nomes do
nosso cotidiano e parecem complexos demais para ser entendido, o que é um
grande erro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Recentemente li um livro chamado “A
Descoberta” de Michelson Borges e Dênis Cruz que traz um enredo diferente dos
livros apologéticos que encontramos. Observe o enredo:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 9.0pt;">“O que acontece
quando um brilhante cientista ateu descobre que a ciência não tem todas as
respostas para os dilemas da vida? O que acontece quando alguém famoso,
bem-sucedido e rico percebe que há situações para as quais fama, sucesso e
dinheiro não oferecem solução? Essa é a realidade do físico Carlos Biagioni.
Enquanto seu casamento afunda e a carreira decola, uma tragédia familiar faz
com que ele inicie uma jornada que mudará completamente sua visão de mundo,
oferecendo-lhe uma chance de curar feridas do passado e a possibilidade de
olhar para o futuro com esperança. Acompanhe esse cientista numa aventura cheia
de drama, amor e descobertas que poderão mudar também a sua vida.</span>”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Minha opinião sobre o livro, ele não me
trouxe absolutamente nada de novo, mas eu já havia lido todos os livros que são
sugeridos no próprio livro, argumentos copiados de outros livros. Mas a parte
bacana do livro é o enredo que faz parecer os argumentos de maneira mais
natural despertando o interesse sobre o tema da apologia nas pessoas. Ninguém
ao ler o livro vai sair por ai enfrentando um Richard Dawkins, pois tomaria uma
surra feita, mas como um primeiro passo no mundo da apologia cristã esse é um
bom livro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Por isso aproveitem essa oportunidade de
divulgar, pois nossa fé em Cristo é baseada em evidências incontestáveis. Basta
ler para aprender.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Para comprar o livro <a href="http://www.cpb.com.br/produto/detalhe/13276/descoberta,-a" target="_blank">clique aqui</a>.</span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-66310459651212529222014-04-08T08:42:00.004-03:002014-04-08T08:42:51.644-03:0038º com muito orgulho<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqiJDKCdNcv09XBmtzhN85KIXM7li8W6XHzKOb__3syQfSmoPJ0_S6WP5rFDEWMsW6irbIjt4vN1R2IvpZvaFjZXqSv99ZX368xhbXogBdlSAZKEiwT6XaQtv4p-WasRlJkaxT4TYkFSjT/s1600/educa%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqiJDKCdNcv09XBmtzhN85KIXM7li8W6XHzKOb__3syQfSmoPJ0_S6WP5rFDEWMsW6irbIjt4vN1R2IvpZvaFjZXqSv99ZX368xhbXogBdlSAZKEiwT6XaQtv4p-WasRlJkaxT4TYkFSjT/s1600/educa%C3%A7%C3%A3o.jpg" /></a><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Durante a semana saiu uma notícia
interessante, o Brasil esta em 38º colocado em um universo se 44 países
avaliados medindo a qualidade de Brasil. Isso é uma vitória!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Então você me diz: “Como é?! 38º é uma
vitória!? Desde quando ficar em baixo da lista é uma vitória?”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Pois é, depois que entrei para o sistema
educacional a minha decepção foi enorme. Não que já não fosse ruim na minha
época de escola, mas pioraram ainda mais as coisas de lá para cá. Não ter
ficado em ultimo só pode significar que apesar de um sistema educacional feito
para criar burros no Brasil, ainda existe querendo aprender.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Veja que quero aqui fazer uma distinção
entre aprender e passar de ano. O primeiro deveria ser o grande objetivo final
e a consequência seria o “passar de ano”, mas graças ao sistema educacional
voltado ao “passar de ano”, aprender se tornou algo como: “se der tudo bem”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">do<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Se você é pai e tem seu filho em uma escola
faça um favor para mim, professor. Cobre da escola aprendizagem! E mais, cobre
do seu filho aprendizagem! Porque se o filhote receber a orientação de que deve
estudar para a prova, ele vai acreditar que tudo o que você quer é que ele
passe de ano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Gostaria que os pais e o sistema educacional
como um todo entendesse que Educação não é negócio. Governo que pensa que
repetir um aluno é prejuízo para os cofres públicos é burro! Investir na
educação e na qualidade da mesma é que vai fazer que o jovem se torne um adulto
brilhante, com emprego brilhante, que recebe um salário brilhante e ajuda na
arrecadação de fundos para o país.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> O mesmo vale para os pais que acham que por
estarem “investindo” na escola, ela tem a obrigação de passar o pimpolho, mesmo
que se torne um inútil no futuro. Quando era criança e vinham as “notas
vermelhas” com toda certeza haveria restrições ao meu estilo de vida. Sem
videogame, sem computador, sem passeio, sem ovo da páscoa...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Agora não, vem a mãe perguntar porque o
filho foi mal, explico que o “fofuxo” é um viciado no celular, peço para a mãe
tomar alguma providência e a criatura me apareceu com um <i>tablet.</i> Sabe o que eu sinto pelo “coitadinho” do aluno? Pena!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Se você preza pela educação do seu filho(a)
tire o computador do quarto e você passa a controlar a hora que se liga e
desliga e mais importante, tire o computador do bolso do seu filho. Ele(a) vai
reclamar? Claro que vai! Ele é um viciado, como não iria reclamar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Por fim, apesar do
governo querer tonar o cidadão cada dia mais inútil, parece que o brasileiro
teima em não querer ser o ultimo. Agora quem pode mudar essa situação é você
pai e eleitor. Se tem alguma coisa que é urgente ser reformada nesse país e com
total prioridade é a educação, só assim o Brasil pode de fato se tornar um país
emergente e sair do terceiro mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Estarei escrevendo
mais sobre educação nas próximas semanas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Abraços e não
esqueça de curtir o Blog e compartilhar o post.<o:p></o:p></span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-8251626659587731862014-03-30T20:17:00.002-03:002014-03-30T20:17:50.221-03:00Baboseiras do ateísmo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP_yEfFgpVY3-eCk9zus0mnNbd35b9lgboSPFux6lVwL_x108E-C0K7fEfgPKC4Cz5qVrLIzxUswhEi7wXRlwHqALemwKg0FyYlq_byUslFjVybNWiP1QtvVg2Rz0ye8-TTfzvuJlyH-nv/s1600/ateu+chute.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP_yEfFgpVY3-eCk9zus0mnNbd35b9lgboSPFux6lVwL_x108E-C0K7fEfgPKC4Cz5qVrLIzxUswhEi7wXRlwHqALemwKg0FyYlq_byUslFjVybNWiP1QtvVg2Rz0ye8-TTfzvuJlyH-nv/s1600/ateu+chute.jpg" height="300" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> No post anterior (<a href="http://paipastorprofessor.blogspot.com.br/2014/03/jesus-ressuscitou-muito-estranho.html">clique
aqui</a>) falei sobre a ressurreição do nosso Senhor Jesus Cristo e que
historicamente falando, a melhor possibilidade de explicar os eventos
históricos aceitos por uma grande maioria (não existe unanimidade em nada) seja
um cristão conservador ou liberal, só pode ser a ressurreição de Jesus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Porém o ateísmo ainda tenta argumentar algo contrário, algo que poderia explicar
os eventos históricos sem ser a própria ressurreição. Aqui vou expor alguns dos
pensamentos que encontrei por ai, e se você é um ateu e tem alguma outra
explicação para o que deveria ter acontecido em vez da ressurreição ficaria
feliz em ver a sua teoria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
A primeira teoria que vi internet a fora foi a <b>TEORIA DA ALUCINAÇÃO</b>, ou seja, foram enganados e de fato passaram a
crer que Jesus havia ressuscitado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
A falha fundamental aqui é o fato de diversas pessoas terem tido a mesma
alucinação e terem visto Jesus em um período de quarenta dias repetidas vezes.
Até onde sabemos não existe droga ou doença que tenha esse mesmo efeito, mas
ainda que isso fosse verdade o problema não estaria resolvido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Eu diria que o problema crucial da teoria da alucinação é o túmulo
vazio. Tudo o que as autoridades judaicas ou romanas precisariam fazer era
apresentar o corpo de Jesus morto. O cristianismo teria sido visto apenas como
uma farsa e ninguém estaria falando de Jesus nos dias de hoje.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Para explicar o túmulo vazio alguns se valem
da <b>TEORIA DO ENGANO,</b> que afirma que os
discípulos podem ter cometido uma grave falha. Em vez de irem ao túmulo de
Cristo eles erraram e foram em algum outro que estava vazio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Porém a teoria possui ainda erros que a desacreditariam até mesmo para
uma criança. Por exemplo, mesmo que os discípulos erraram o túmulo de Cristo,
parece que essa “amnésia” era contagiosa, pois tanto os líderes judeus e
romanos parecem ter esquecido o local onde enterraram Jesus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Outra falha é que o túmulo vazio errado não explica as aparições de
Cristo para pessoas diferentes e em momentos diferentes. Existe a necessidade
não só de explicar o túmulo vazio como também às aparições de Jesus aos
discípulos a ponto de deixa-los tão crentes que morreriam por essa visão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Outra fala encontrada para explicar a não ressurreição de Cristo é a <b>TEORIA DO DESMAIO</b>, isso mesmo que você
entendeu. Jesus não morreu numa cruz, “apenas” desmaiou e foi enterrado por
engano. O impressionante dessa teoria é que Jesus além de sobreviver a cruz,
fugiu o túmulo e conseguiu convencer que havia ressuscitado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
A falha começa na pressuposição de que tanto os discípulos, como os
judeus e os romanos (excelentes executores) fizeram um mau juízo sobre a saúde
de Cristo. Afinal passar pela surra, ter pregos rústicos pregados nos pés e nas
mãos e ter uma lança enfiada na lateral do tronco na altura do coração não
foram o suficiente para tê-Lo matado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
O segundo erro é que Jesus foi embalsamado e ninguém percebeu que Ele
estava vivo. O terceiro equívoco é pensar em uma maneira que Ele tenha se
recuperado e sobrevivido a tudo o que passou em mais ou menos 36 horas em um túmulo
escuro e úmido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Será que alguém imaginou que Jesus simplesmente tenha se levantado,
empurrado a pedra para o lado, vencido uma luta contra a guarda romana que
estava do lado de fora usando apenas a cabeça, já que mãos e pés estavam
gravemente feridos e chegando nesse estado deplorável diante dos discípulos
conseguiu convence-los de que havia ressuscitado?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Um ateu mais que dizer o que aconteceu no lugar da ressurreição tem que
dar mais do que teorias, deve falar algo que condiz com os eventos históricos
sem a necessidade de forçar a imaginação a extremos como foi aqui apresentado
pelas três principais teorias aqui apresentadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Abraços<o:p></o:p></span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-60226823688056932512014-03-26T15:52:00.001-03:002014-03-26T15:52:16.507-03:00Jesus Ressuscitou?! Muito estranho!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI_lxOX1WEEYB3WkV6IETM1hiN0XpAOf2ntUTYqb3vzU4AdODR_CRYVvGPDKE0wm144Wf9oCVcXZyEHzQgzB0o_Itr-iHotANRm7bdLd83X-BsuczFFhQJ9y56a3mc9cu7Q0ecff8UUye6/s1600/amanda.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI_lxOX1WEEYB3WkV6IETM1hiN0XpAOf2ntUTYqb3vzU4AdODR_CRYVvGPDKE0wm144Wf9oCVcXZyEHzQgzB0o_Itr-iHotANRm7bdLd83X-BsuczFFhQJ9y56a3mc9cu7Q0ecff8UUye6/s1600/amanda.jpg" height="320" width="213" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Você acredita que alguém possa de fato ressuscitar? A princípio eu diria
que não. Quem me ensinou isso foi minha filha com quatro anos de idade. Toda
vez que vou por minha filha para dormir conto alguma história da Bíblia, oramos
e canto até ela dormir. Uma história que ela gosta muito é da ressurreição da
filha de Jairo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Ano passado, uma amiga dela ganhou uma irmã que nasceu com problemas no
coração, ela nunca saiu do hospital. Mas durante todo o período minha filha
manteve-se forte e orava pela irmã da amiga. Mas o trágico dia chegou e de
quando estava pondo a Amanda para dormir contei que o bebê havia morrido. Na
oração ela pediu para que eu orasse pelo bebê já morto e então expliquei para
minha filha que após a morte o destino do bebê já estava selado, agora nós
precisávamos orar pela família para se manter forte diante da tragédia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Passou poucos dias e minha filha voltou a pedir oração pela falecida
bebê. Minha esposa que estava pondo ela para dormir naquele momento iria
iniciar uma explicação semelhante a minha, mas a Amanda a interrompeu e perguntou: “Mamãe, se
Jesus ressuscitou tantas pessoas, Ele também não pode ressuscitar o bebê?”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Estava no escritório e ouvia perfeitamente o diálogo e me senti culpado.
Digo diariamente que acredito na ressurreição de Cristo, que acredito que todas
as pessoas que a Bíblia afirma terem ressuscitado de fato ressuscitaram, mas
por algum motivo parecia não mais acreditar que nos nossos dias Jesus não pode
mais fazer esse milagre. Minha fé de fato é pequena.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Isso me levou a uma reflexão sobre os discípulos, afinal eles não
acreditaram na possibilidade de Jesus poder ressuscitar dos mortos e por isso
sentiram-se mal e se esconderam para também não morrerem. E eu sei porque eles
perderam a esperança.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Desde quando nasci, até o momento, nunca vi uma pessoa ressuscitar, pelo
menos do tipo que nem Lázaro, estar morta e enterrada e se levantar inteiro e
sair andando com a saúde restaurada. Para os discípulos não eram muito
diferente, eles acreditavam no máximo que Jesus poderia operar tais milagres,
mas Ele morreu, como se ressuscitaria? Do mesmo que sou cético quando o tema é
ressurreição, os discípulos também o eram.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Será então que é tudo apenas uma questão de fé cega, sem evidências para
argumentar? A resposta é não e vou explicar aqui o porque Jesus de fato
ressuscitou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="1-Normal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-no-proof: yes;">Gary
Habermas completou a mais ampla investigação já feita até o momento sobre o que
os estudiosos acreditam a respeito da ressurreição de Jesus. Habermas reuniu
mais de 1.400 obras dos eruditos mais críticos que falam sobre a ressurreição
de Jesus, escritas de <st1:metricconverter productid="1975 a" w:st="on">1975 a</st1:metricconverter>
2003. Na obra <i>The Risen Jesus and Future Hope [O </i>Jesus ressurreto e a
esperança do futuro], Habermas expõe que quase todos os estudiosos,
independentemente do espectro ideológico — desde os ultra liberais até os
conservadores defensores da Bíblia -, concordam que os pontos a seguir, todos
relacionados a Jesus e ao cristianismo, são fatos históricos reais:<o:p></o:p></span></div>
<div class="1-Normal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="Estilo" style="margin-right: .45pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-no-proof: yes;">01. A morte de Jesus
deu-se por meio da crucificação romana. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Estilo" style="margin-right: .45pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-no-proof: yes;">02. Ele foi
sepultado, muito provavelmente, num túmulo particular. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Estilo" style="margin-right: .65pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-no-proof: yes;">03. Pouco tempo
depois, os discípulos ficaram desanimados, desolados e desacorçoados, tendo
perdido a esperança. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Estilo" style="margin-right: .65pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-no-proof: yes;">04. O túmulo de Jesus
foi encontrado vazio pouco tempo depois de seu sepultamento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Estilo" style="margin-right: -.05pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-no-proof: yes;">05. Os discípulos
tiveram experiências que acreditaram ser aparições reais do Jesus ressurreto. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Estilo" style="margin-right: -.05pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-no-proof: yes;">06. Devido a essas
experiências, a vida dos discípulos foi totalmente transformada. Depois disso,
até mesmo se dispuseram a morrer por sua crença. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Estilo" style="margin-right: -.05pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-no-proof: yes;">07. A proclamação da
ressurreição aconteceu logo de início, desde o começo da história da igreja. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Estilo" style="margin-right: -.05pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-no-proof: yes;">08. O testemunho
público e a pregação dos discípulos sobre a ressurreição de Jesus aconteceram
na cidade de Jerusalém, onde Jesus fora crucificado e sepultado pouco tempo
antes. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Estilo" style="margin-right: -.05pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-no-proof: yes;">09. A mensagem do
evangelho concentrava-se na pregação da morte e da ressurreição de Jesus. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Estilo" style="margin-right: .7pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-no-proof: yes;">10. Tiago, irmão de
Jesus e cético antes desse evento, converteu-se quando acreditou que também
vira o Jesus ressurreto. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-no-proof: yes;">11. Poucos anos depois, Saulo de Tarso (Paulo) tornou-se
cristão devido a uma experiência que ele também acreditou ter sido uma aparição
do Jesus ressurreto<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Dados os eventos históricos que temos
registrado tanto dentro como fora da Bíblia, é necessário pensar da seguinte
maneira para tentar justificar o que de fato aconteceu sem contradizer a
história e desde já afirmo que a ressurreição de Jesus Cristo é a melhor
explicação histórica para isso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 120.5pt 127.6pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">
Para não deixar esse post muito longo, vou terminar por aqui e então vou
descrever nos post algumas teorias dos céticos para analisar o que poderia ter
acontecido no lugar da ressurreição.<o:p></o:p></span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-84312960300787575332014-03-25T08:54:00.001-03:002014-03-25T08:54:30.017-03:00A Palavra Certa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXzdl1poXSiRYMR9p4I01Hy5pFBRvDmEyz5aosdvOeQrnuIz3IB_42LC3Tv7sJRYR1r3h6-eBc20bCux-wVwnjTpmQBullZO6v9oKlXfZpQCYFmz8P1o1TjVOJdfHn0q_SFh6gsrjVhMmB/s1600/palavras.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXzdl1poXSiRYMR9p4I01Hy5pFBRvDmEyz5aosdvOeQrnuIz3IB_42LC3Tv7sJRYR1r3h6-eBc20bCux-wVwnjTpmQBullZO6v9oKlXfZpQCYFmz8P1o1TjVOJdfHn0q_SFh6gsrjVhMmB/s1600/palavras.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Muitas vezes o líder esquece um detalhe que pode fazer toda a diferença
no sucesso de um projeto ou não, a linguagem! Samuel Johnson disse certa vez
que a “linguagem é a roupagem do pensamento”. Mas entes de aprofundar a
pergunta correta que devemos fazer é: O que é linguagem?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Definiria a linguagem como a forma em que nós nos comunicamos, seja pela
fala ou símbolos, usado entre duas ou mais pessoas com a intenção de transmitir
ideias, sentimentos, emoções ou mesmo nossos próprios valores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
“A linguagem é como uma caixa de ferramentas.” Foi desta maneira que o
alemão Ludwig Wittgenstein definiu a linguagem, e ele esta certo. Um líder por
tanto tem que saber construir frases para definir e transmitir com precisão o
que quer que com a visão, missão ou lema da empresa e porque não para a igreja,
para seus interessados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Bill Hybells diz que “visões inteiras vivem ou morrem dependendo das
palavras que o líder escolhe para articulá-las.” Não adianta uma boa ideia se
ela não consegue ser compreendida. Não adianta eu falar em uma igreja que
aprofundar a homilética é importante quando ninguém sabe o que é homilética.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Como pastor sei que é necessário também conhecer o público que prego e
falo. Igrejas são diferentes, já tive público universitário com mestres e
doutores em seu meio e já falei ao outro extremo, pois no final do culto fui
abordado com a pergunta: “De qual igreja Albert Einstein é pastor?” Para um
sermão ser bem entendido a linguagem tem que ser muito bem pensada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Além disso temos que reconhecer que a linguagem também pode ser uma
barreira para um recém chegado, quem não passar um tempo no Rio Grande do Sul
não vai saber o que significa “ficar largateando”. No caso dos adventistas
existem toda uma fala que poucos de fora poderiam entender. Como por exemplo a
“tríplice mensagem angelical” ou “hoje na igreja 10 almas foram batizadas”. A
primeira se refere a uma passagem específica de Apocalipse e a segunda a
palavra alma é igual a pessoa e não um fantasma ou coisa que o valha.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Como pastor e professor sei que para motivar membros e alunos para
seguirem uma estratégia tenho que usar palavras que mexam com o coração e a
mente levando o público a ação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"> Pense nas palavras e nas
pessoas que você quer atingir.</span>Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-50658235277228194162014-03-23T20:15:00.002-03:002014-03-23T20:15:50.765-03:00Cristão bonzinho?! Papo furado!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT0ufeintrgccwasmCA4h3fka4AnbxfVQA4k_auh91Iap-eeVyJlsLT3hr-JOE7StwgJEMrscdLdyi0kpC11s186ftdLFe3amtwO0GlWn-bDjk3RF3QU-86M8c2sccUmM8_WOvgwq2nNn2/s1600/crist%C3%A3o+bonzinho.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT0ufeintrgccwasmCA4h3fka4AnbxfVQA4k_auh91Iap-eeVyJlsLT3hr-JOE7StwgJEMrscdLdyi0kpC11s186ftdLFe3amtwO0GlWn-bDjk3RF3QU-86M8c2sccUmM8_WOvgwq2nNn2/s1600/crist%C3%A3o+bonzinho.jpg" height="226" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Uma matéria da revista Exame publicada na internet (Link <a href="http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/nao-acredita-em-deus-as-pessoas-vao-te-julgar-para-pior">aqui</a>)
tem um título chamativo: “Não acreditar em Deus? As pessoas vão te julgar (para
pior).” E o subtítulo resume bem a matéria: “Quase 9 em cada 10 brasileiros
afirma que acreditar em Deus é necessário para se tornar uma pessoa boa. Para
especialista, formação moral no país ainda esta ligada a religião.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
A pesquisa foi feita pelo Instituto <i>Pew
Reserch Center</i> em 40 países. Infelizmente o artigo não fala sobre
amostragem da pesquisa o que dificulta dar credibilidade ou não da pesquisa,
mas existem aqui pelo menos dois pontos que gostaria de ressaltar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Primeiramente, como eu posso definir o que é uma pessoa boa? Quando se
acredita em Deus isso se torna fácil, pois Deus através da Sua Palavra nos ensina
o que é bom e o que não é. Mas quando se é um ateu, como definir o que é uma
pessoa boa ou ruim. Hitler tentava fazer uma seleção de espécies dentro da
Alemanha e que a raça ais evoluída deveria dominar a mais fraca. Para ele isso
era bom. Será que ele estava errado?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Claro que todos concordam que Hitler estava errado. Ninguém hoje diria
que ele estava certo, a não ser um grupo de nazistas que ainda vivem por ai,
mas são numericamente insignificantes diante da população mundial. Mas a
pergunta ainda fica. Se não há Deus o que define o bom e o mal? Nossa cultura,
que no caso do Brasil é praticamente cristã? A ciência? Quem ou o que define o
certo e o errado?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Segundo ponto, para um cristão sensato, uma pessoa é má por simplesmente
não acreditar em Deus? Obviamente que não. Uma pessoa pode guardar os seis últimos
mandamentos sem se que tocar nos quatro primeiros. Será?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
O que o cristianismo tem para oferecer não é simplesmente a
transformação de pessoas ruins em más. Eu não me considerava uma pessoa má
antes de me tornar cristão. O que o cristianismo tem como recompensa maior é
transformar uma pessoa morta em uma pessoa viva. Dar a chance do homem de
reconciliar-se com Deus para ser um herdeiro da vida eterna.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Por outro lado conheço muitas pessoas que (pelo menos) dizem acreditar
em Deus, frequentam igrejas e até participam ativamente do culto, mas que na
vida prática vivem como se Deus não existisse. Nós chamamos isso de hipocrisia.
Você tem alguma coisa contra a hipocrisia?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Um homem certa vez me disse que não ia para a Igreja porque ela estava
cheia de hipócritas e eu lhe perguntei: “Na empresa que você trabalha não têm
nenhum hipócrita?” Se bobear, nem na cama que dormimos deixa de ter um hipócrita.
Portanto vai ter também na Igreja que é formada por homens. Mas ai que entra o
principal papel da igreja, ser o hospital espiritual de cada membro ali
presente. Igreja não é o local onde pessoas perfeitas se reúnem, mas um local onde
pecadores se reúnem para louvar a Deus, que é perfeito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Voltando a questão, dizer que uma pessoa só pode ser boa se acreditar ou
não em Deus sem dar um parâmetro do que seria bom ou ruim já é problemático, porém
é ainda pior um cristão não reconhecer que mesmo sendo conhecedor de Deus e das
verdades bíblicas ele ainda é um pecador e praticante do mal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Portanto se você é cristão admita primeiramente que todos somos pela
nossa própria natureza maus, todos somos pecadores e João já havia a muito
deixado registrado que se “alegarmos que não pecamos, estamos mentindo e
chamando Deus de mentiroso, pois Ele diz que nós pecamos” (I João 1:10 Bíblia
Viva).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"> Se perguntassem para mim se é
necessário conhecer a Deus para ser bom, eu responderia com certeza de que
todos somos maus, mas que pela graça do Senhor Jesus temos uma chance de
obtermos a vida eterna e livre o do pecado e do mal em um próximo momento.</span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-30445440380579792932014-03-21T16:42:00.002-03:002014-03-21T16:42:53.364-03:00O Fim do Ateísmo (3)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgISrLjdqerLyOdUShqFG5Y5OsTZcuNXknsSnBvIdDCCJ6J5QZg4XaNwH_TQ9JsmUA-J86pXSIAd91jsLe-zhTuvKejwswirqB2zU29oyLSI_4mwwr_vcH9mgqG82OYHXaU3ZWoTj1BpDSB/s1600/amigos-imaginarios.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgISrLjdqerLyOdUShqFG5Y5OsTZcuNXknsSnBvIdDCCJ6J5QZg4XaNwH_TQ9JsmUA-J86pXSIAd91jsLe-zhTuvKejwswirqB2zU29oyLSI_4mwwr_vcH9mgqG82OYHXaU3ZWoTj1BpDSB/s1600/amigos-imaginarios.jpg" height="213" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Você acredita em
um amigo imaginário? Eu não, mas acreditei em muitos, claro que na minha
infância. Afinal quem não teve um amigo imaginário na infância. Mas será que
Deus também é um amigo imaginário?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Essa é uma
alegação muito utilizada pelos ateus. Dizem que Deus é como nosso amigo
imaginário na infância. Utilizam até exemplos como o Papai Noel. “Veja, existem
crianças que acreditam em Papai Noel, mas com o passar do tempo descobrimos que
ele não existe e que foi apenas uma invenção, como Deus.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Muitas vezes
fazem comparações de Deus com um unicórnio ou um dragão, figuras míticas que
nunca existiram, mas que ainda assim recheiam livros de contos para as
crianças, assim seria também Deus e a Bíblia, um livro mítico com suas “criaturas”
míticas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Porém existem
grandes diferenças entre Papai Noel, unicórnio e dragões. Ninguém (em sã consciência)
nunca acreditou que eles de fato existiram e nem mesmo estão dispostos a
sacrificar parte da vida em nome dessas criações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Além disso, não
existe nenhum argumento que afirme evidenciar a existência de unicórnios ou
dragões, por outro lado existem muitas evidências que sustentam a existência de
Deus e de que a Sua existência corresponde com o mundo em que vivemos. Nesse
próprio blog temos duas fortes evidências que confirmam a existência de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Onde eu quero
chegar. Antes de um ateu comparar Deus com seres imaginários ele precisa
primeiro eliminar as evidências da existência de Deus. Chega a parecer que a
intenção de um ateu que usa o argumento do amigo imaginário é provocar do que
de fato discutir. Primeiro rebata os argumentos e então diga que Deus é um
amigo imaginário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Agora usando o
mesmo argumento contra um ateísmo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Você ateu já
deveria ter amadurecido o suficiente para não mais aceitar estórias de criança
como a evolução das espécies. Veja, quando éramos crianças acreditávamos que
poderíamos ser um X-man ou mesmo um Jedi, mas a realidade que por mais tempo
que passe, um filho do homem não passa de um homem, todos com cabeça, braços,
pernas e outras coisas mais. Chega uma altura do campeonato que percebemos que
as coisas não mudam tanto como os quadrinhos e os filmes de ficção científica
indicam.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Se você é um
ateu e está lendo isso vai querer argumentar que existe evidências que a “Evolução
das Espécies” de fato aconteceu. Pois bem, dizer que Deus é como um amigo
imaginário é tão imbecil quanto. Você precisa primeiro eliminar as evidências e
então pode manter a brincadeira.<o:p></o:p></span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-27149264465144189872014-03-12T12:00:00.000-03:002014-03-12T12:02:20.980-03:00Ditadura da minoria<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6ThAIxIGbwLhf83P4KA9TBHFAP0Q2yBUTI5jFXfsWPd84xENLEoZ7sUbMltKjvHtoN87zeekx505tsjlFYRDTb4Lw_pPRJ1Ij2Dp2LpB3bO1kYOoJffRqd2DoEgb_C6qIcGLwam4zS9bb/s1600/ditadura+da+minoria+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6ThAIxIGbwLhf83P4KA9TBHFAP0Q2yBUTI5jFXfsWPd84xENLEoZ7sUbMltKjvHtoN87zeekx505tsjlFYRDTb4Lw_pPRJ1Ij2Dp2LpB3bO1kYOoJffRqd2DoEgb_C6qIcGLwam4zS9bb/s1600/ditadura+da+minoria+2.jpg" height="249" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Uma das coisas que procuro tomar cuidado aqui no blog é não perder a
razão ou mesmo ser sarcástico com na crítica. Mas algumas vezes ouço coisas que
soam tão idiota, e o pior, o cara fala em público, que me dá vontade de usar o próprio
humor sarcásticos contra os humoristas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
No vídeo abaixo um grupo de humoristas falam brevemente sobre o limite
do humor e o “humorista” que representa o portal Porta dos Fundos estava lá
presente e falou sobre os limites de seu canal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
“A gente têm muitos limites na Porta dos Fundos, por incrível que
pareça. É porque religião não é um deles. Mas a gente tem um limite. Por
exemplo, agente nunca vai rir, por exemplo, negros. A gente não vai rir, nesse sentido de
desmerecer, nesse sentido, por exemplo, a gente já falou de racismo no ‘KKK’, é
um que a gente esta rindo da Klux Klux Klan, rindo do racista, que bom. A gente
esta rindo... é assim... os limites no Porta é a minoria, a gente não fala de
minoria. É bom lembrar que religião não é minoria, religião é maioria, é poder,
tá vinculada ao poder, uma instituição riquíssima, todas elas são ricas, a
maioria delas são muito ricas, são vinculadas ao poder, tem bancada, quando a
gente ri de religião, a gente não tá rindo do pobre, a gente tá rindo do rico,
é do poderoso, é minha opinião.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaELoCw6yd_ltmOsz6V3vyzGrJUKqTi8jbezwv6NrrIbQL2N0NOKV9a1gWyuU6ZPyktxcEi_0J_AA65qoiB68avP3j8pmWTMFyLP0lMRGZC_Y9yVMamptYIDemyAKSeU41uHdmCgg-KYLw/s1600/ditadura+da+minoria.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaELoCw6yd_ltmOsz6V3vyzGrJUKqTi8jbezwv6NrrIbQL2N0NOKV9a1gWyuU6ZPyktxcEi_0J_AA65qoiB68avP3j8pmWTMFyLP0lMRGZC_Y9yVMamptYIDemyAKSeU41uHdmCgg-KYLw/s1600/ditadura+da+minoria.jpg" height="266" width="320" /></a><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
São estes argumentos que me fazem duvidar da capacidade intelectual do
humorista e entender porque ele parte para o sarcasmo. Se for minoria não pode
ofender, se for maioria pode. Se for pobre não posso agredir, se for rico pode.
Será que ele tinha noção do que estava falando. Então um Robin Hood estava certo
em roubar dos ricos para dar aos pobres.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Ele não fala de negro porque pode ser preso, não expõe preconceitos
contra minorias porque seria taxado de “mente fraca” ou um “fundamentalista”.
Isso não é limite é lei. Não existem leis que protejam a maioria por se pensar
que ela não precisa de proteção, mas o mesmo respeito que um gay, negro, judeu,
português, ateu ou mulher que a lei dá a eles como garantia também deve ser
compartilhado aos brancos, homens, cristão, heterossexuais ou o que for.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
O preconceito não precisa ser exatamente contra a minoria, pode ser
também contra a ampla maioria. O que eu não entendo é porque um minoria é protegida
pela lei (como deve ser) enquanto uma maioria pode sofrer com sarcasmo,
zombaria, preconceito, fundamentalismo secular ou cristofobia.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/u-IZXaMyBqU?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-50672649250937485222014-03-07T15:07:00.001-03:002014-03-07T15:07:44.872-03:00Eu Ateu ou auto-ajuda<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Gostaria de pedir para você assistir o vídeo abaixo primeiro para então
ler a resposta que darei logo abaixo.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span></div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="//www.youtube.com/embed/wSrcVB0qZbk" width="480"></iframe>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> O Yuri quase me lembrou pregadores que gostam de aparecer na TV, com
pouco menos de oratória típica dos sensacionalistas, mas apelando ao
sentimentalismo das pessoas que estão assistindo do tipo... “você que passou
por uma separação difícil ou dolorosa, pode ser que você tenha sido um dependente
químico...” Em suma, ao não contráriar a sua fé de início e ao falar da sua dor
ele apresentou empatia e cria um </span><i style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">link</i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
com a pessoa que passou pela experiência mencionada.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Após o trabalho introdutório de criar empatia com o público alvo, os
cristãos, ele nos leva a uma questão: Como explicar para você que a “cura”
divina que você recebeu para os seus problemas não são de Deus?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Então ele faz uma afirmação categórica: “Deus não existe!”. Claro que
sem mostrar um bom argumento, mas aqui no Blog já deixei dois bons argumentos
sobre a existência de Deus e podem ser lidos nos links abaixo.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><a href="http://paipastorprofessor.blogspot.com.br/2013/12/o-fim-do-ateismo-1.html" target="_blank">Argumento 1</a></span><br />
<a href="http://paipastorprofessor.blogspot.com.br/2014/01/o-fim-do-ateismo-2.html" target="_blank"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Argumento 2</span></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Então ele faz duas afirmações sobre Jesus, primeiro que Ele não existiu
e nesse caso se referindo ao Jesus descrito na Bíblia que se intitulou ser
Deus, que fez milagres e que morreu em uma sexta e ressuscitou no domingo.
Segundo que Jesus histórico provavelmente não existiu... o que é um absurdo
afirmar. Gosto do Yuri, é meu amigo pessoal, mas já havíamos discutido sobre
isso em um passado por e-mail e não o considero mais ignorante no assunto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="1-Normal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="1-Normal" style="text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"> </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Dando um exemplo, Flávio Josefo (c. 37-100 d.C.) que, por fim, tornou-se o maior historiador
judeu de sua época. Josefo começou a escrever documentos históricos em Roma,
enquanto trabalhava como historiador do imperador romano Domiciano. Foi ali que
escreveu sua autobiografia e duas obras históricas importantes. Uma dessas
obras é sua atualmente famosa <i>Antiguidades dos judeus </i>[publicada em
português pela CPAD], concluída por volta do ano 93. No livro 18, capítulo 3,
seção 3 dessa obra, Josefo, que não era cristão, escreveu estas palavras: <o:p></o:p></span></div>
<div class="1-Normal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-no-proof: yes;">“Nessa época [a época de Pilatos], havia um homem sábio
chamado Jesus. Sua conduta era boa e [ele] era conhecido por ser virtuoso.
Muitos judeus e de outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos
condenou-o à crucificação e à morte. Mas aqueles que se tornaram seus
discípulos não abandonaram seu discipulado, antes relataram que Jesus havia
reaparecido três dias depois de sua crucificação e que estava vivo; por causa
disso, ele talvez fosse o Messias, sobre quem os profetas contaram maravilhas.”</span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> Algumas pessoas alegam que essa citação foi
toda inserida no livro, o que é uma decisão de fé, pois não há manuscritos que
comprovem isso. Se tivesse já até seria retirado do livro, porém a uma dúvida
maior quanto a palavra “Messias”, esse sim inserida pelos cristãos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="1-Normal" style="text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-no-proof: yes;">Em
outra passagem das <i>Antiguidades dos judeus, </i>Josefo revelou de que
maneira o novo sumo sacerdote dos judeus (Ananus, o jovem) valeu-se de um hiato
no governo romano para matar Tiago, o irmão de Jesus. Isso aconteceu no ano 62,
quando o imperador romano Festo morreu repentinamente durante seu ofício. Três
meses se passaram até que seu sucessor, Albino, pudesse chegar à Judéia,
abrindo um grande espaço de tempo para que Ananus realizasse seu trabalho sujo.
Josefo descreve o incidente da seguinte maneira: <o:p></o:p></span></div>
<div class="1-Normal" style="text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-no-proof: yes;">“Festo está morto, e
Albino está a caminho. Assim, ele [Ananus, o sumo sacer</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-language: HE; mso-no-proof: yes;">dote] reuniu o
Sinédrio dos juízes e trouxe diante deles o irmão de Jesus, que era chamado
Cristo, cujo nome era Tiago, e alguns outros [ou alguns de seus companheiros]
e, quando havia formulado uma acusação contra eles como transgressores da lei,
ele os entregou para que fossem apedrejados.”<o:p></o:p></span></blockquote>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Existem nove outros escritores não-cristãos conhecidos
que mencionam Jesus num período de até 150 anos depois de sua morte, que são: Tácito,
historiador romano; Plínio, o Jovem, político romano; Flegon, escravo liberto
que escrevia histórias; Talo, historiador do século I; Suetônio, histo</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-language: HE;">riador romano; Luciano, satirista grego; Celso, filósofo
romano; Mara bar Serapion, cidadão reservado que escrevia para seu filho; e o <i>Talmude.</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-language: HE;"> Para quem nunca governou, nunca construiu um
monumento, nunca escreveu um livro ou </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-language: HE;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSBTzBAxpUdKaSdIkviGcMW_lq9MA3FftwmI2yBS1m926NRnZJ_BFoyzJyimc02ejKvShvlSoSoQYWiMJqJVaAXD0KQvH08q06YsuVF5GAd8CKqtwnXhq-DZ-IJCEaBDVI0RtI2X8tIcv4/s1600/Eu+Ateu.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSBTzBAxpUdKaSdIkviGcMW_lq9MA3FftwmI2yBS1m926NRnZJ_BFoyzJyimc02ejKvShvlSoSoQYWiMJqJVaAXD0KQvH08q06YsuVF5GAd8CKqtwnXhq-DZ-IJCEaBDVI0RtI2X8tIcv4/s1600/Eu+Ateu.jpg" height="320" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-language: HE;">compôs uma única música, Jesus possui
fontes demais. A historicidade não esta em jogo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-language: HE;"> Voltando ao vídeo, agradeço por não ter dito
categoricamente que Jesus histórico não existiu. Porém outra informação agora
bem equivocada, pois ele esta fazendo uma afirmação categórica ao dizer que o
cristianismo foi criado por um político e por questões políticas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-language: HE;"> Como ele não cita no vídeo como isso
aconteceu, estarei aqui supondo que ele esteja falando de Constantino ter
formulado em sua época a Igreja Católica Apostólica Romana, o que é verdade, porém
isso nada tem haver com a criação do cristianismo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-language: HE;"> Depois da ascensão de Cristo ao Céu, os
discípulos começaram a pregar com fervor e no fim do primeiro século já era
possível contabilizar um milhão de cristãos no mundo. A pregação continuou forte e embora Roma
tenha lutado com todas as suas forças contra a crescente religião monoteísta
que crescia dia a dia, o Império Romano se viu derrotado e antes de se partir,
aderiu ao cristianismo assumindo ele como religião oficial e assim foi criada a
Igreja Católica, mas em nada algum político colaborou para a formação do
cristianismo, na verdade apenas se rendeu ao que não conseguia para de crescer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-language: HE;"> Constantino se tornou um cristão? Pense
comigo, ele se tornou tão humilde que fez uma cidade chamada “Cristonópolis”?
Não, fundou Constantinopla e só foi batizado no fim da vida por um homem que
não acreditava na trindade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-language: HE;"> Mas vamos continuar com o vídeo. O Yuri
afirma que não a força olhando por nós, que milagres não existem, mas o que
existem são eventos improváveis, mas não impossíveis e que eles podem sim
ocorrer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-language: HE;"> Nada de surpresa aqui, afinal o Yuri é um
evolucionista, ou seja, alguém que acredita que coisas tão improváveis, tão
absurdas de acontecer, de fato aconteceram. Estamos falando de um homem de
extrema fé, daquele tipo que crê que a vida surgiu da não vida, algo nunca
observado e que até onde sabemos é impossível. A fé de que o tempo, com a
coincidência e o acaso possam trazer a melhor resposta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Ai o Yuri faz uma confusão entre o que um
cristão sente em relação ao milagre e o que a nossa força de vontade faz por nós.
Vou dar um exemplo pessoal aqui.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Tentei parar de fumar quatro vezes e não
consegui, orei para Deus e não me esforcei, simplesmente acordei sem vontade.
Nas quatro primeiras vezes meu corpo clamava pelo cigarro, aquela vozinha na
cabeça dizendo “só um”. E quem tentou parar de fumar sabe bem o que eu estou
falando. Mas quando orei, nunca precisei lutar com essa voz, o combate estava
vencido e sei que não foi por mim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Talvez alguns tenham medo de aceitar Cristo
com uma muleta, eu pelo contrário não tenho problema, afirmo que necessito de
uma muleta e que não pode ser qualquer coisa, mas algo forte e que me sustente,
e achei o que necessitava em Cristo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Teria eu algum benefício que eu poderia
atingir sem a minha religião? Claro que sim, muitos deles. Mas o problema é que
a religião não esta aqui para me fazer atingir coisas impossíveis, ela esta
aqui para aliviar o fardo, esta aqui para me manter no foco, esta aqui para me
dar esperança daquilo que é inevitável, a morte. Religião não é sobre vencer um
câncer, milagres nem se quer podem ser tidos como sinais de um religião
verdadeira e a Bíblia deixa isso claro. Religião é para religar você a Deus.
Restaurar a imagem de Deus em você. Deus em nenhum momento despreza a força
humana, penas sabe que ela é limitada e nós nos cansamos, por isso Ele quer
andar sempre ao nosso lado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Por fim, a filosofia apresentada no vídeo é
semelhante à de qualquer livro de auto-ajuda, nada novo, nada que abale a fé de
quem realmente tem fé.<o:p></o:p></span></div>
Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2069497482095450754.post-48029030913619167042014-03-06T12:00:00.000-03:002014-03-06T12:00:03.564-03:00Sábado ou domingo: O que Betrand Russell diz?<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"> A muito se debate sobre qual o dia da guarda que os cristãos devem
observar. Sábado ou Domingo. O dia que Deus estipulou na Bíblia ou o dia em que
Jesus ressuscitou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Que tal pegar uma pessoa imparcial sobre o tema. Bem, como achar alguém
imparcial? Simples, pergunte a um ateu de convicção e que tenha estudado a
Bíblia com olhos críticos sobre aquilo que a Igreja diz e o que a Palavra do
Senhor diz.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
Quero convidar para essa conversa o falecido ateu, Betrand Russell para
mais uma colaboração aqui no blog revelando sua posição sobre o tema sábado <i>versus</i> domingo. Para ficar bem claro vou
mostrar todo o parágrafo que se encontra no livro <i>No que acredito, </i>Porto Alegre, RS: L&PM, 2010, p.61.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">
“A moralidade atual constitui uma coisa curiosa misturada de
utilitarismo e superstição, mas o componente supersticioso exerce uma maior
influência, como é natural, uma vez que a superstição é a fonte de normas morais.
Originalmente , certos atos eram tidos como desagradáveis aos deuses, sendo,
desse modo, proibidos por lei por temer-se a ira divina pudesse recair sobre
toda a comunidade, e não apenas sobre os indivíduos culpados. Daí nasceu a
concepção de pecado, como aquilo que desagrada a Deus. Não se pode determinar por
que razão certos atos eram de tal modo desagradáveis; por que era desagradável
que um cabrito fosse cozido no leite de sua própria mãe. Mas ficou0se sabendo,
pela Revelação, que tal era o caso. Por vezes as ordens divinas têm sido curiosamente
interpretadas. Dizem-nos, por exemplo, que não trabalhemos no sábado, mas na
compreensão dos protestantes isso significa que não devemos nos divertir nos
domingos. Porém, a mesma autoridade sublime é atribuída tanto à nova quanto à
antiga proibição.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"> Sinceramente concordo com a
dificuldade que a igreja apresentava para uma pessoa mais crítica como o
Russell. Como pode a Bíblia dizer uma coisa e os ditos cristão simplesmente
fazerem outra bem diferente? Quantas almas não poderiam ser sido ganho apenas
com a fidelidade a Palavra de Deus.</span>Thomas Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12583589257416612819noreply@blogger.com0